Para Entender os Rumos de Cada Ser Humano e Suas Decisões.

 



Para Entender os Rumos de Cada Ser Humano e Suas Decisões.

                                                                                                           Joaquim Luiz Nogueira 

Aqui nos deparamos com a atividade latente em cada ser humano, que logo ao despertar para o início de cada dia de sua vida, diversos problemas, entre eles, a saúde, sonhos, pesadelos, financeiros, trabalho, família, entre outros, se tornam as razões suficiente para que a pessoa se levante em busca de soluções.

Tais obstáculos, na maioria das vezes, fogem de qualquer tentativa de compreensão do indivíduo pela via científica, o que leva para questionamentos diversos, do tipo: Porque eu? O que fiz para merecer isso? Porque tenho de passar por isso? E agora, o que fazer? Não vejo caminhos para seguir adiante?

Diante de contextos incompreensíveis pela racionalidade científica, a teoria de Carl Gustav Jung sobre Arquétipos e como podemos carregar algumas emoções através do sistema nervoso, cuja origem, ultrapassam o nascimento do próprio indivíduo. E que tais sentimentos podem surgir na mente, despertados por contextos extremos, espécie de lampejos ou devaneios, que ativam emoções como medo, pavor, angústia e outros.

Desse modo, se você optar pela opinião oferecida pelo filósofo grego Sócrates e também por Jesus Cristo, que recomendaram “Conheça a ti mesmo” e após saber sobre quais os arquétipos que seu sistema nervoso carrega, talvez, possa convencer seu ego a agir de forma diferente, escolhendo alternativas não ditadas pelas emoções viciadas que comandam o corpo de forma automática.

Se o indivíduo não se despertar para a realidade, ele continua numa forma de programação que torna sua rotina previsível, pois uma espécie de piloto automático, assume todas as decisões e escolhas da pessoa, seguindo as orientações de traumas, preconceitos, prazeres, zona de conforto e outros. 

Neste sentido, assim como uma máquina, temos desgastes físicos e mentais devido o uso constante da mesma região do corpo, gerando dores, traumas, doenças, pânico, estresses, depressão etc. Portanto, para obter melhorias na saúde mental e física do corpo, temos que aprender a fazer novas escolhas, agir de maneira diferente diante dos obstáculos, modificar a forma de reação diante dos problemas.  

Devido às rotinas criadas para as famílias ou pelas profissões, as pessoas agem de maneira muito similar a um programa de computador, isto é, cumpre sua jornada diária e faz o melhor possível para atender a função na qual determinaram para ele naquela empresa ou na carreira profissional. A soma destas ações orientadas em nome de valores monetários, religiosos, éticos, burocráticos, ordinários, lineares, entre outras possibilidades padronizadas, retiram das pessoas a liberdade de escolhas para uma vida inédita. 

Uma decisão ou escolha que seja muito diferente dos padrões ditados pela sociedade em que vive, logo coloca o indivíduo no contexto das pessoas que podem significar uma ameaça para ordem linear e padronizada, pois, satisfazer as necessidades individuais para preservar a saúde do corpo, contrasta com as necessidades estatais, das empresas, dos laboratórios, do lucro rápido e dos interesses tecnológicos de consumo. 

Os meios de produção contemporâneos carregam com eles toda uma gama de transformações, entre elas, novas pragas que surgem a cada ano nas plantações, diferentes alimentos são fabricados, diversas doenças ganham o cenário de maneira surpreendente. Temos os efeitos colaterais produzidos em nome dos grandes avanços da agricultura e das empresas modernas, que para manter o sistema próspero, criam novas rotinas, condutas e formas de nutrição em todo o mundo. 

No entanto, as escolhas ou decisões do indivíduo, quando ele possui a liberdade para poder optar de forma diferente, isto é, construir uma conduta saudável para sua saúde, logo, enfrentará as críticas das pessoas vinculadas ao sistema, cujas condutas são padronizadas e conduzidas de forma automática, obedecendo as normas e regras aprovadas por uma espécie de senso comum. 


http://blog.autoresfree.com.br/2017/04/acoes-humanas-desenvolvidas-com-base.html


Comprendre les orientations de chaque être humain et ses décisions.

 Joaquim Luiz Nogueira 

Nous sommes ici confrontés à l'activité latente de chaque être humain, qui, au réveil pour le début de chaque jour de la vie, plusieurs problèmes, dont la santé, les rêves, les cauchemars, les finances, le travail, la famille, entre autres, deviennent les raisons suffisantes pour la personne à se lever à la recherche de solutions.

De tels obstacles, dans la plupart des cas, échappent à toute tentative de compréhension de l'individu par la voie scientifique, ce qui conduit à diverses questions, telles que : Pourquoi moi ? Qu'ai-je fait pour mériter cela? Pourquoi dois-je passer par là ? Et maintenant, que faire ? Vous ne voyez pas comment aller de l'avant ?

Face à des contextes incompréhensibles par la rationalité scientifique, la théorie de Carl Gustav Jung sur les Archétypes et comment nous pouvons transporter certaines émotions à travers le système nerveux, dont les origines vont au-delà de la naissance de l'individu. Et que de tels sentiments peuvent surgir dans l'esprit, réveillés par des contextes extrêmes, sortes de flashs ou de rêveries, qui activent des émotions telles que la peur, l'effroi, l'angoisse et autres.

Ainsi, si vous choisissez l'opinion proposée par le philosophe grec Socrate et aussi par Jésus-Christ, qui a recommandé « Connais-toi toi-même » et après avoir connu quels archétypes porte votre système nerveux, peut-être pourrez-vous convaincre votre ego d'agir différemment, en choisissant des alternatives non dicté par les émotions dépendantes qui commandent automatiquement le corps.

Si l'individu ne s'éveille pas à la réalité, il continue dans une forme de programmation qui rend sa routine prévisible, comme une sorte de pilote automatique, assume toutes les décisions et choix de la personne, suivant les lignes directrices des traumatismes, des préjugés, des plaisirs, de la zone de confort et autres.

En ce sens, tout comme une machine, nous avons une usure physique et mentale due à l'utilisation constante de la même région du corps, générant douleur, traumatisme, maladie, panique, stress, dépression, etc. Par conséquent, pour améliorer la santé mentale et physique du corps, nous devons apprendre à faire de nouveaux choix, à agir différemment face aux obstacles et à changer notre façon de réagir aux problèmes.

En raison des routines créées pour les familles ou par les professions, les gens agissent de manière très similaire à un programme informatique, c'est-à-dire qu'ils accomplissent leur cheminement quotidien et font de leur mieux pour remplir le rôle qu'ils ont déterminé pour eux dans cette entreprise ou cette carrière professionnelle. La somme de ces actions orientées au nom de valeurs monétaires, religieuses, éthiques, bureaucratiques, ordinaires, linéaires, entre autres possibilités standardisées, prive les gens de la liberté de choix pour une vie sans précédent.

Une décision ou un choix très différent des normes dictées par la société dans laquelle il vit, replace donc l'individu dans le contexte des personnes qui peuvent constituer une menace pour un ordre linéaire et standardisé, car répondre à des besoins individuels pour préserver la santé de le corps, contraste avec les besoins de l'État, des entreprises, des laboratoires, des profits rapides et des intérêts technologiques des consommateurs.

Les moyens de production contemporains entraînent avec eux toute une série de transformations, dont de nouveaux ravageurs qui apparaissent chaque année dans les plantations, différents aliments sont fabriqués, diverses maladies prennent le devant de la scène de manière surprenante. Nous avons les effets secondaires produits au nom des grandes avancées de l'agriculture et des entreprises modernes, qui, pour maintenir le système prospère, créent de nouvelles routines, comportements et formes de nutrition dans le monde entier.

Cependant, les choix ou décisions de l'individu, lorsqu'il a la liberté de choisir différemment, c'est-à-dire de construire un comportement sain pour sa santé, seront donc confrontés aux critiques de personnes liées au système, dont les comportements sont standardisés et conduits automatiquement, obéissant aux normes et des règles approuvées par une sorte de bon sens.


http://blog.autoresfree.com.br/2017/04/acoes-humanas-development-com-base.html

To Understand the Directions of Each Human Being and Their Decisions.

 Joaquim Luiz Nogueira 

Here we are faced with the latent activity in every human being, which, upon awakening for the beginning of each day of life, several problems, including health, dreams, nightmares, financial, work, family, among others, become the reasons enough for the person to get up in search of solutions.

Such obstacles, in most cases, escape any attempt to understand the individual through the scientific route, which leads to various questions, such as: Why me? What have I done to deserve this? Why do I have to go through this? And now, what to do? Don't see ways to go forward?

Faced with contexts incomprehensible by scientific rationality, Carl Gustav Jung's theory on Archetypes and how we can carry some emotions through the nervous system, whose origins go beyond the birth of the individual. And that such feelings can arise in the mind, awakened by extreme contexts, sort of flashes or daydreams, which activate emotions such as fear, dread, anguish and others.

Thus, if you choose the opinion offered by the Greek philosopher Socrates and also by Jesus Christ, who recommended “Know thyself” and after knowing what archetypes your nervous system carries, perhaps you can convince your ego to act accordingly. different, choosing alternatives not dictated by the addicted emotions that command the body automatically.

If the individual does not wake up to reality, he continues in a form of programming that makes his routine predictable, as a kind of autopilot, assumes all the decisions and choices of the person, following the guidelines of traumas, prejudices, pleasures, zone of comfort and others.

In this sense, just like a machine, we have physical and mental wear and tear due to the constant use of the same region of the body, generating pain, trauma, illness, panic, stress, depression, etc. Therefore, to achieve improvements in the body's mental and physical health, we have to learn to make new choices, act differently when faced with obstacles, and change the way we react to problems.

Due to the routines created for families or by professions, people act very similarly to a computer program, that is, they fulfill their daily journey and do their best to fulfill the role they have determined for them in that company or career. professional. The sum of these actions oriented in the name of monetary, religious, ethical, bureaucratic, ordinary, linear values, among other standardized possibilities, deprive people of the freedom of choice for an unprecedented life.

A decision or choice that is very different from the standards dictated by the society in which they live, therefore places the individual in the context of people who can pose a threat to a linear and standardized order, as meeting individual needs to preserve the health of the body, contrasts with the needs of the state, companies, laboratories, quick profits and technological consumer interests.

Contemporary means of production carry with them a whole range of transformations, including new pests that appear every year on the plantations, different foods are manufactured, various diseases take the stage in a surprising way. We have the side effects produced in the name of the great advances of agriculture and modern companies, which, in order to keep the system prosperous, create new routines, behaviors and forms of nutrition around the world.

However, the individual's choices or decisions, when he has the freedom to choose differently, that is, build a healthy behavior for his health, will therefore face criticism from people linked to the system, whose behaviors are standardized and conducted automatically, obeying the norms and rules approved by a kind of common sense.


http://blog.autoresfree.com.br/2017/04/acoes-humanas-developed-com-base.html

SEJA O EMPREENDEDOR DE SUA VIDA

 SEJA O EMPREENDEDOR DE SUA VIDA




Seja o empreendedor de sua vida

Joaquim Luiz Nogueira  

Seja o empreendedor de sua vida conhecendo novas possibilidades para manter em equilíbrio aquilo que você significa diante deste universo complexo que compõe a sua existência enquanto corpo, movimento, ações e projeções nas quais se denomina como jornada entre nascimento e morte. 

Talvez, o primeiro passo seria a descoberta de como você poderia atuar caso seu nome, isto é, o símbolo pelo qual se identifica diante da sociedade, fosse mencionado via quarenta imagens que representam o panteão da imaginação mitológica da Antiga Grécia. Dessa maneira, as dez primeiras que surgirem, identificam sua personalidade de forma a contemplar desde seu potencial elevado até as suas tendências mais profundas para atração de forças vingativas ou justiceiras. 

Uma vez tendo levantado seus pontos fortes e suas fraquezas por este método, podemos definir como imagens de fundo psicológico ou arquétipos, segundo Jung, em suas pesquisas sobre aquilo que moldam nossas personalidades, medos e pânicos. Verifique aquilo que está mais latente nos últimos meses e neste conjunto, reconheça seu perfil de comportamento, ou seja, até que ponto seus arquétipos estão atuando em suas decisões cotidianas. 

A segunda opção, ainda dialogando com o invisível, faça outra consulta com 40 elementos da natureza, desta vez, use os florais, que no caso, indicamos aqui os de BACH. Faça o manuseio das imagens ou nome das plantas destes elementos florais e escolha pelas costas das imagens, sete delas, pois estas, sendo escolhida mentalmente com o seu nome completo, destinará as propriedades destas plantas segundo sua prioridade latente do momento.


Agora que você já possui os diagnósticos de seu corpo oferecidos pelos arquétipos míticos e pelos florais, agora pode iniciar seu tratamento seguindo dois caminhos: Se quiser optar por algo mais simples, pode mandar manipular os sete florais apontados nas imagens que te representam neste momento, pois uma segunda saída seria conhecer as propriedades dos cristais e os principais pontos de energia em seu corpo, segundo o manual chamado de BARRA de ACCS. 

De posse do conhecimento dos principais pontos de energia em seu corpo e da propriedade dos cristais, escolha uns 20 cristais ou rochas de leitos de rios não poluídos, que tenham em seu interior metais como ferro, manganês, bauxita, selecione aquelas com tamanhos adequados para movimento junto ao corpo. Após a seleção dos cristais ou pedras, lave em água corrente e depois, deixe em um recipiente neutro de molho em sal grosso e água por algum tempo, após esta etapa, passe em água corrente novamente e deixe secar na luz do sol.

 Uma vez terminado esta etapa, coloque sua mão acima destes elementos e mentalize a função dos mesmos para cura de seu corpo. Após mentalizar sobre o uso dos mesmos, pode começar distribuindo sobre os pontos energéticos de seu corpo de dois de cada vez, ou diretamente sobre os pontos mais críticos de dor. Assim que posicionados sobre os pontos críticos de seu corpo, irá senti-los como uma pedra de gelo, portanto, deixe sobre o local até que eles possam igualar a temperatura de seu corpo, então prossiga substituindo com outro cristal ou pedra até que sinta o alívio da dor. 

Estas terapias individuais devem ser acompanhadas por um conjunto de mantras ou frases, nas quais possam ser criadas pelo indivíduo e que correspondam às suas necessidades de curto, médio e longo prazo. Tais mantras ou frases devem ser lidas em todo início de dia, assim que começa a jornada. Trata-se de uma espécie de reprogramação de sua mente no sentido de evoluir para outras dimensões de valores, já que, a maioria dos problemas que causam doenças no corpo, estão vinculados ao modo de agir diante dos obstáculos. 

Conseguir ver o mundo de outros ângulos é o início das mudanças em sua jornada para a saúde da mente e do corpo. 

Livro: Diálogos com o Invisível  - Joaquim Luiz Nogueira 


Be the entrepreneur of your life


Joaquim Luiz Nogueira


Be the entrepreneur of your life knowing new possibilities to keep in balance what you mean in this complex universe that makes up your existence as a body, movement, actions and projections in what is called the journey between birth and death.

Perhaps the first step would be to discover how you could act if your name, that is, the symbol by which you identify yourself in society, were mentioned via forty images representing the pantheon of ancient Greek mythological imagination. In this way, the first ten that emerge, identify their personality in order to contemplate from their high potential to their deepest tendencies to attract vengeful or righteous forces.

Once you have raised your strengths and weaknesses by this method, we can define them as psychological background images or archetypes, according to Jung, in his research on what shapes our personalities, fears and panics. Check what is most latent in recent months and in this set, recognize your behavior profile, that is, to what extent your archetypes are acting in your daily decisions.

The second option, still dialoguing with the invisible, make another query with 40 elements of nature, this time, use the floral ones, in this case, we indicate here those by BACH. Handle the images or names of the plants of these floral elements and choose seven of them on the back of the images, as these, being mentally chosen with their full name, will allocate the properties of these plants according to their latent priority at the time.

Now that you already have the diagnoses of your body offered by the mythical archetypes and flower essences, you can now start your treatment following two paths: If you want to opt for something simpler, you can have the seven flower essences indicated in the images that represent you at this moment manipulated, because a second way out would be to know the properties of the crystals and the main energy points in your body, according to the manual called ACCS BAR.

With the knowledge of the main energy points in your body and the properties of the crystals, choose some 20 crystals or rocks from unpolluted river beds, which have metals such as iron, manganese, bauxite in them, select those with suitable sizes for movement along the body. After selecting the crystals or stones, wash them under running water and then leave them in a neutral container to soak in coarse salt and water for some time, after this step, rinse them under running water again and let them dry in the sunlight.

 Once you have completed this step, place your hand above these elements and envision their function for healing your body. After thinking about using them, you can start distributing them on the energy points of your body two at a time, or directly on the most critical pain points. Once positioned over the critical points on your body, they will feel like an ice cube, so leave them there until they can equal the temperature of your body, then continue replacing with another crystal or stone until you feel the pain relief.

These individual therapies must be accompanied by a set of mantras or phrases, which can be created by the individual and that correspond to their needs in the short, medium and long term. Such mantras or phrases should be read at the beginning of the day, as soon as the journey begins. It is a kind of reprogramming your mind in order to evolve to other dimensions of values, since most of the problems that cause illnesses in the body are linked to the way of acting in the face of obstacles.


Being able to see the world from other angles is the beginning of changes in your journey to health of mind and body.


Book: Dialogues with the Invisible - Joaquim Luiz Nogueira


Soyez l'entrepreneur de votre vie


Joaquim Luiz Nogueira

Soyez l'entrepreneur de votre vie en connaissant de nouvelles possibilités pour garder en équilibre ce que vous entendez dans cet univers complexe qui compose votre existence en tant que corps, mouvement, actions et projections dans ce qu'on appelle le voyage entre la naissance et la mort.

Peut-être que la première étape serait de découvrir comment vous pourriez agir si votre nom, c'est-à-dire le symbole par lequel vous vous identifiez dans la société, était mentionné à travers une quarantaine d'images représentant le panthéon de l'imagination mythologique grecque antique. De cette façon, les dix premiers qui émergent, identifient leur personnalité afin de contempler de leur haut potentiel à leurs plus profondes tendances à attirer des forces vengeresses ou vertueuses.

Une fois que vous avez élevé vos forces et vos faiblesses par cette méthode, nous pouvons les définir comme des images de fond psychologiques ou des archétypes, selon Jung, dans ses recherches sur ce qui façonne nos personnalités, nos peurs et nos paniques. Vérifiez ce qui est le plus latent ces derniers mois et dans cet ensemble, reconnaissez votre profil de comportement, c'est-à-dire dans quelle mesure vos archétypes agissent dans vos décisions quotidiennes.

La deuxième option, dialoguant toujours avec l'invisible, fait une autre requête avec 40 éléments de la nature, cette fois, utilise les floraux, que dans ce cas, nous indiquons ici ceux de BACH. Manipulez les images ou les noms des plantes de ces éléments floraux et choisissez-en sept au dos des images, car celles-ci, étant mentalement choisies avec leur nom complet, attribueront les propriétés de ces plantes en fonction de leur priorité latente à l'époque .

Maintenant que vous avez déjà les diagnostics de votre corps offerts par les archétypes mythiques et les élixirs floraux, vous pouvez maintenant commencer votre traitement en suivant deux voies : Si vous voulez opter pour quelque chose de plus simple, vous pouvez avoir les sept élixirs floraux indiqués dans les images qui vous représenter en ce moment manipulé, car une seconde issue serait de connaître les propriétés des cristaux et les principaux points énergétiques de votre corps, selon le manuel appelé ACCS BAR.

En connaissant les principaux points d'énergie de votre corps et les propriétés des cristaux, choisissez une vingtaine de cristaux ou de roches provenant de lits de rivière non pollués, contenant des métaux tels que le fer, le manganèse, la bauxite, sélectionnez ceux dont la taille est appropriée pour se déplacer. le corps. Après avoir sélectionné les cristaux ou les pierres, lavez-les à l'eau courante puis laissez-les tremper dans un récipient neutre dans du gros sel et de l'eau pendant un certain temps, après cette étape, rincez-les à nouveau sous l'eau courante et laissez-les sécher au soleil.

 Une fois cette étape terminée, placez votre main au-dessus de ces éléments et imaginez leur fonction pour guérir votre corps. Après avoir pensé à les utiliser, vous pouvez commencer à les répartir sur les points énergétiques de votre corps deux à la fois, ou directement sur les points douloureux les plus critiques. Une fois positionnés sur les points critiques de votre corps, ils ressembleront à un rocher, alors laissez-les là jusqu'à ce qu'ils puissent égaler la température de votre corps, puis continuez à les remplacer par un autre cristal ou pierre jusqu'à ce que vous ressentiez le soulagement de la douleur.

Ces thérapies individuelles doivent être accompagnées d'un ensemble de mantras ou de phrases, qui peuvent être créés par l'individu et qui correspondent à ses besoins à court, moyen et long terme. De tels mantras ou phrases doivent être lus au début de la journée, dès que le voyage commence. C'est une sorte de reprogrammation de votre esprit afin d'évoluer vers d'autres dimensions de valeurs, car la plupart des problèmes qui provoquent des maladies dans le corps sont liés à la façon d'agir face aux obstacles.

Être capable de voir le monde sous d'autres angles est le début de changements dans votre cheminement vers la santé de l'esprit et du corps.


Livre : Dialogues avec l'invisible - Joaquim Luiz Nogueira

Visões liberais, agônicas e de catástrofe sobre o mundo atual

 

                                                                                                      

                                                                                                    Joaquim Luiz Nogueira


Visão Liberal Ocidental 

Esta visão defende as formas pacificadoras, neutralizantes e normalizadoras, espécie de noção positivista, cujo conhecimento se apresenta como abordagem objetiva (não parcial) da realidade. Nesta visão, não se inclui nenhuma espécie de risco de vida. Qualquer sinal deste aspecto, logo é visto como suspeito e irracional, portanto, descartado. 

“Foucault caracterizou como “as formas pacificadoras, neutralizantes e normalizadoras do poder ocidental moderno” – é ideologia no seu estado mais puro: a ideologia do “fim da ideologia”. Por um lado, temos o conhecimento-especialista não ideológico “objetivo”, por outro, temos indivíduos dispersos, cada um dos quais está focado em seu “cuidado de si” idiossincrático (termo que Foucault usou quando abandonou sua experiência iraniana), pequenas coisas que dão prazer à sua vida. Desse ponto de vista do compromisso universal, o individualismo liberal, especialmente quando inclui risco de vida, é visto como profundamente suspeito e “irracional”. (Slavoj Zizek) 


Visão Agônica 

Trata-se de uma visão movida a partir da ansiedade, isto é, da perspectiva de uma dada recompensa advinda de uma crença. Portanto, uma posição subjetiva, porém, engajada, por exemplo, em ganhos prometidos pelo martírio do indivíduo, que são impregnados na vida dele. A verdade a partir da ansiedade, que se transforma por meio da luta e da provação. É um discurso da perspectiva, cuja totalidade desta visão ocorre quando se atravessa seu ponto de vista próprio. 

A manifestação da verdade ocorre só a partir de sua posição de combate, ou seja, do ideal de vitória buscada, mesmo que esteja no limite da sobrevivência. A verdade é acessível a partir da posição subjetiva e particular do indivíduo. O conhecimento ocorre mesmo que o sujeito esteja engajado na luta pela sua visão agônica. Neste caso, o foco surge a partir do cuidado de si, isto é, de pequenas coisas que dão prazer a sua vida. 


“Ela deixa de captar a diferença chave entre a crença no sentido de insight intelectual (“Eu sei que irei para o céu, é um fato”) e a crença como uma posição subjetiva engajada. Em outras palavras, é incapaz de levar em conta o poder material de uma ideologia – neste caso, o poder da fé – que não se baseia apenas na força de nossa convicção, mas em como estamos diretamente comprometidos existencialmente com nossa crença. Não somos sujeitos escolhendo esta ou aquela crença, nós somos a nossa crença no sentido em que essa crença impregna nossa vida”. Slavoj Zizek 


Visão da catástrofe 

Nesta visão, o engajamento das pessoas assume um compromisso coletivo por uma vida melhor. Trata-se de um espírito coletivo, onde todos estão engajados, ou seja, comportamento semelhante ao que ocorre diante de uma catástrofe, tais como: furacão, tsunami, aquecimento global, pandemia, etc.  Nestas ações coletivas cobram dos indivíduos várias formas de martírios, entre eles, o sacrifício, isto é, tem que superar a vida de prazeres de si e aderir ao profundo engajamento coletivo.


“um compromisso coletivo por uma vida melhor. Após o triunfo do capitalismo global, esse espírito de engajamento coletivo foi reprimido, e agora essa postura reprimida parece retornar sob a forma de fundamentalismo religioso”.” É possível imaginarmos um retorno do reprimido em sua forma adequada de engajamento emancipatório coletivo? Não só é possível, como ele já está batendo à nossa porta – e com força. Mencionemos apenas a catástrofe do aquecimento global – ela exige uma ação coletiva em grande escala que demandará suas próprias formas de martírio, o sacrifício de muitos prazeres aos quais nos acostumamos. Se realmente quisermos mudar todo o nosso modo de vida, o “cuidado de si” individualista que gira em torno do uso dos nossos prazeres terá que ser superado. Por outro lado, a tecnocracia da ciência especializada por si só não resolverá o impasse – terá de ser uma ciência enraizada no mais profundo engajamento coletivo” (Slavoj Zizek)


Conclusão 

 

Estamos vivendo numa visão de catástrofe (pandemia) com as pessoas sendo engajadas em comportamentos coletivos com sacrifícios e martírios para os indivíduos em nome do novo espírito coletivo, chamado de “novo normal”.  A situação de catástrofe está sendo direcionada pela visão agônica de lideranças mundiais e nacionais, que aproveitam este momento de pânico gerado pela catástrofe da pandemia, no qual, aproveitam para moldar comportamentos e para criar e distribuir novas tecnologias, tudo isso, a partir de suas visões agônicas do mundo. Tais mudanças são colocadas em prática dentro de uma visão liberal, cujas autoridades e profissionais liberais, defendem essas novas medidas como formas normalizadoras, cujo conhecimento se apresenta como abordagem objetiva da realidade. 



Referências bibliográficas
FOUCAULT, Michel. 
Em defesa da sociedade: Curso no Collège de France (1975-1976). Tradução de Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2005, p. 61.
GAMEZ, Patrick. The place of the Iranian Revolution in the history of truth: Foucault on neoliberalism, spirituality and enlightenment. 
Philosophy and Social Criticism, v. 45, n.1, p. 96-124, set. 2018.

Fonte:

https://blogdaboitempo.com.br/2021/08/16/zizek-nossa-resposta-aotaliba/?fbclid=IwAR0Eu7tVfAdARLnMxsDXsbKSbV6R1EWzk3ULifsijuxy6Y9PTWiBPg6xgk

 

A Sétima Maneira de Viver a Vida



                                                                                                                         Joaquim Luiz Nogueira


Entre as muitas maneiras de viver a vida, temos as mais comuns, isto é: viver com fundamentação no amor, com prioridade nas escolhas, uso do perdão para se renovar, prática do altruísmo para dar sentido à vida, acreditar no destino como missão e a incorporação de verdades absolutas para cumprir objetivos.

No entanto, a sétima forma de viver se trata do “Sentir-se como um nada”, ou seja, anulação do ego individual. Quando admitimos que não existimos de maneira definitiva dentro de um corpo e que ali, atuam apenas como um avatar, cuja fonte de origem desta centelha psíquica que habita tal matéria situa-se em sua totalidade em um plano invisível, fora do alcance e da compreensão do indivíduo.


Neste sentido, ao refletirmos sobre as qualidades daquilo que alimenta a mente humana, logo, não temos como compreender o fato de caminharmos rumo a certeza da morte e mesmo assim, trabalhamos pacificamente de 8h a 12h diárias, tendo consciência de uma existência curta, cujo fim seja que, essa matéria (corpo) deve tornar-se pó novamente, 


Durante milhares de anos, muitos povos primitivos desenvolveram diversos rituais para oferecer aos animais nos quais caçavam, uma espécie de agradecimento ao fato deles pagarem com a vida e assim, permitirem que as tribos humanas pudessem se alimentar e prosseguir adiante. Joseph Campbell, professor de mitologia norte americano, disse em um de seus diversos livros sobre o tema que: “a vida se alimenta de vida”. 


A vida enquanto forma de existência e que só poderia existir ocupando um corpo, parece não ter mais sustentação, já que a própria física quântica já fala sobre esta ponte entre a ciência e o invisível: 

A física quântica pode constituir uma ponte entre a ciência e o mundo espiritual, pois, segundo ela, pode-se “reduzir” a matéria, de forma subjetiva e no domínio do abstrato, até à consciência – causa da “intelectualidade” da matéria. A consciência transforma as possibilidades da matéria em realidade, transformando as possibilidades quânticas em fatos reais. Essa consciência deve apresentar uma unidade e transcender o tempo, espaço e matéria. Não é algo material; na realidade, é a base de todos os seres.[1]

Uma vez no campo da não matéria, temos horizontes de nulidade daquilo que denominamos como algo visível e concreto, sendo assim, o espaço do vazio ou o desconhecido, torna-se a nova fronteira para a investigação da consciência humana aprisionada em um corpo com a estrutura limitada para a leitura e a compreensão do universo invisível. 


Ao supormos que a grandiosidade daquilo que chamamos centelha ou sopro de vida, presente na matéria do corpo, tem como centro mediador, algo cuja a origem se encontra no universo invisível, logo, tal fonte passa a significar o lugar onde se esculpem todas as ações no campo da matéria, até aquelas que julgamos impossíveis

Se admitirmos que somos avatares neste corpo e que a decisão sobre a forma como agimos, aquilo que pronunciamos e até o momento em que faleceram, todos estes comandos, são controlados pelas condições e necessidades do universo invisível, espaço incompreensível pela mente humana, sendo por ela, apenas denominado como eterno ou infinito


O rastreamento de certos tipos de sentimentos, entre eles, as emoções ou a depressão, ambas podem contribuir para saúde e até a doença dos órgãos do corpo. O fato de o indivíduo possuir meta elevada pode lhe favorecer a vencer obstáculos e o contrário disso, não ter motivação ou estar paralisado, facilita o avanço drástico das doenças. 


Quando se vive com a nulidade do ego, logo, favorecemos na mente a incorporação de elementos do campo “simbólico”. Estes elementos pertencem ao universo das possibilidades infinitas, espécie de totalidade responsável pela existência de tudo aquilo que pertencemos, juntamente com o universo. 


Ao defrontar se com a grandeza deste infinito de possibilidades, cujo limite da estrutura física do corpo e da mente humana, não consegue visualizar ou compreender, então, ignoramos e vetamos qualquer tentativa de navegar neste campo desconhecido das forças potencializadoras do chamado simbólico. No entanto, se insistirmos na construção de uma espécie de mapa mental simbólico, navegando por forte emoções geradas por frases, nomes, palavras, imagens, sons, entre outras grandezas, podemos sentir fragmentos advindos das forças que compõem e alimentam aquilo que conhecemos como vida. 


Se conseguirmos anular o ego, podemos escolher no cenário das infinitas possibilidades um contexto ideal para fazer o mergulho e degustar aquilo que selecionamos como o elixir máximo naquele momento. Alguns denominam esta viagem como fé, outros alegam poder de imaginação e concentração naquilo que realmente importam. 


Porém, se supormos que o fluxo de energia que anima a matéria (corpo) pertence ao campo do eterno, logo, podemos nos conotarmos como a ponta de um grande Iceberg, então, basta nos transportarmos em direção oposta para sentirmos que do outro lado, também depende do que acontece nesta pequena superfície visível, caso contrário, não estaríamos aqui. 


Estamos neste corpo (matéria) enquanto temos a possibilidade de realizarmos o projeto idealizador pelo qual nos permitiu chegar até este momento. Que missão é esta? Isto depende da infinitude de planos que existem do outro lado, pois, observando o mundo visível e suas contradições, conflitos e superações, logo, podemos supor que pertencemos a uma espécie de laboratório da evolução experimental do universo. 


Cada ação que praticamos nos coloca mais próximo daquela intenção motivadora que nos deu vida. Seria algo semelhante ao motivo que leva o fotografo ao clicar sua máquina fotográfica naquele momento que deseja capturar algo e torná-lo eterno. Esta ação de recortar o tempo para apresentar a outros indivíduos como sua maneira de ver o mundo, também se assemelha ao modo como vivemos. 


É esta maneira de viver, isto é, como alguém que seleciona tudo a todo instante, que denominamos como “a sétima maneira de viver”. Escolha somente coisas maravilhosas por onde caminhar, ignore tudo que não seja construtivo para sua plenitude, assim, poderá sentir como parte daquilo que pratica e se acreditar, após visitar muitos lugares durante sua jornada de selecionador, após se libertar deste corpo (matéria), poderá viver em seu pequeno museu ou retornar para ampliá-lo cada vez mais seu empreendimento.  


Uma leitura semiótica do momento na imagem histórica de Botucatu sp

 

                                                       Joaquim Luiz Nogueira 

Na imagem acima podemos fazer uma leitura de sentido a partir da direita para esquerda, tendo no alto, o destaque de uma coluna redonda, cujo término em forma de esquadro, que segundo o wikipedia.org.  “é um instrumento de desenho utilizado em obras civis e que também pode ser usado para fazer linhas retas verticais com precisão para 90°”. Logo abaixo, esta estrutura é encoberta por uma espécie de marquise aberta em linha reta, que projeta abaixo dela a outra parte da imagem que vamos analisar.

Da esquerda para direita, temos uma pessoa que usa uma máscara branca, uma vestimenta aberta, que visualiza o contraste entre as cores preta, vermelha, cinza e o branco. Com seu rosto direcionado para o centro da imagem, porém, para o observador que olha essa fotografia, sua visão é intercalada por uma caixa em azul de tampa branca e contém um cartaz, escrito em vermelho a palavra "VACINA".

A frente desta caixa, vários objetos na cor branca perdem o foco para a palavra escrita em vermelho e que projeta acima dela duas pessoas cuja vestimenta e as máscaras na cor preta, portanto, para o observador, sua visão começa na pálida cor branca da mesa, passa pela cor azul e termina no cromado predominante da cor escura.

E avançando em direção ao centro da imagem, temos ainda sobre a mesa outra caixa amarela com letras ilegíveis para o leitor, que termina no centro da imagem, com uma pessoa sentada e braço esquerdo preparado para receber a vacina, porém, seu rosto encara o fotógrafo e permite ao observador o contraste no seu corpo das cores escuras, branca e vermelha de seu lenço, que mais acima se encadeia com as cores azul claro e azul marinho das máscaras das duas pessoas logo atrás dela , terminando com o grande quadro de cor azul e letras brancas e amarela. 

Na frase escrita em branco, temos: “O cuidado é de cada um” e na cor amarela “O benefício é para todos” Ambas as frases possuem aspas de início e final com o símbolo da cruz na cor branca e com pontos de reticências no início, antes do desenho.  O símbolo da cruz é algo muito rico de interpretações, porém, vamos ficar com as frases neste momento, a primeira foca no indivíduo como ser único e responsável por aquilo que lhe acontece, e a segunda, implica numa espécie de benfeitoria do mesmo sujeito, no sentido onírico de atingir a totalidade.

A terceira pessoa em pé no centro da imagem, inclina a cabeça e direciona seu olhar para o braço da mulher em que está recebendo a vacina, que para o observador da imagem, vislumbra somente as mãos do aplicador da vacina, cujas luvas brancas se encadeiam com as mangas do jaleco entrecortadas por uma faixa vermelha que parece atravessar seu braço neste momento, cujo fundo, é a cor da escuridão contrasta a cena.

Acima, o rosto do aplicador mostra ao observador o desenho de uma cruz azul na máscara, tonalidade do céu, do banner ao fundo, da máscara do zé gotinha e da caixa da vacina. Logo, a imagem que se inicia com os raios solares sobre a cor bege da marquise aos poucos ganha as quatro tonalidades predominantes: preta, azul, branca e vermelha.

Do amarelo da caixa em cima da mesa, vamos para a frase de cor semelhante “O benefício é para todos”, terminando esta tonalidade com a palavra vacina, localizada no fundo do banner. Na imagem, o que é para todos, enfatizado em amarelo, significa apenas uma pequena porção do quadro ilustrado ao alcance do observador.

No entanto, acima da caixa amarela, temos na camiseta de cor preta e o desenho de uma cruz branca deitada e sobre ela a palavra “DEUS”. Desta maneira, a imagem nos permite uma leitura cromática que nos denota o quanto que o momento demonstra por certo obscurecimento, assim como, a vontade de pacificar com a escrita da “VACINA” em cor vermelha, mais no cartaz de cor branca da caixa do imunizante. Logo, o azul do céu que parece transbordar no fundo da imagem e nos símbolos de cruz branca e azul, podemos dividir a figuração entre a cor bege da construção humana (marquise) e a atmosfera azulada de um espaço infinito, marcado pelo símbolo da cruz, ora na cor branca, ora na cor azul.

Desejo de paz, mergulhado na intenção de um céu infinito, que se divide entre  a construção humana e a profundidade de um gesto, que reúne  segundo a tonalidade azulada, uma intercessão do céu ou de Deus.

 

Fonte da imagem: https://www.gov.br/pt-br/noticias/saude-e-vigilancia-sanitaria/2021/05/toda-a-populacao-adulta-de-botucatu-sp-sera-vacinada

Maior Premiação do Cinema em época de Pandemia 2021:uma leitura de imagem

 


                                                                                                                   Joaquim Luiz Nogueira 

Para a interpretação dos críticos, segundo o Jornal Folha de São Paulo “O filme estrelado por Frances McDormand reflete um fenômeno marcante, o do crescente número de pessoas que optam pela vida nômade em busca de empregos temporários em todo o país” Em uma das  imagens do filme, que destacamos acima, o contexto de um céu dividido entre alguns raios de luz que cortam a imensidão povoada por nuvens cinzas, contrastam com a tonalidade da vegetação, que de cores semelhantes à abóbada celeste, também é cortada pela luz de um lampião sob as mãos  de uma pessoa em movimento.

Se no alto da imagem a luz parece enfrentar obstáculos para existir, o que dizer da figura humana que carrega um pequeno lampião em meio de uma vegetação densa, isto é, em um espaço que separa casas de um vilarejo urbano acrescentada a uma visão de silhueta das montanhas ao fundo, cujo primeiro plano, temos a imagem de uma pessoa que inclina sua cabeça para o caminho que necessita pisar. 

A luz do lampião na mão da pessoa se mostra como um objeto necessário, algo que foi usado para guiar o nômade em meio à escuridão, porém, neste momento de ampliação do horizonte, aquilo que se revelou como instrumento valioso é o mesmo que continua ao lado da pessoa, talvez para mostrar o quando é indispensável na rotina cotidiana. 

A pessoa humana encontra se no limite entre a luz e a escuridão com a predominância da sombra, cuja visão do observador se desliza para o fundo da imagem, onde o relevo da linha do horizonte mostra obstáculos voltados para um maravilhoso azulado de um céu iluminado. No entanto, o indivíduo continua sua concentração no espaço em que está caminhando e parece ignorar ou desconhecer aquilo que ocorre distante de seu objetivo.  

A imagem retrata escuridão, moradias e os obstáculos das grandes montanhas, neste contexto, o sujeito nômade transita sob uma pequena luz de lampião que somente registra seu destino de início da caminhada, sugerindo que atravessou a escuridão, mais agora não faz mais sentido essa pequena luz ofuscada pela claridade do dia em que vislumbra a sua frente um cenário de casas urbanas.  

O caótico da imagem na qual nada possui clareza, porém apresenta todo um jogo de diversos elementos que participam da cena: luz, sombra, homem, montanha, vegetação e moradias. Mostra um mundo em transição, em espera ou expectativa, na qual, a figura humana parece buscar a sobrevivência entre diferentes realidades ou sugerir que pode viver em contextos desiguais. 



O outro Lado que controla o corpo humano

 


                                          O outro lado que controla o corpo humano 

Joaquim Luiz Nogueira 

O ato, a atitude e a postura do indivíduo significam também uma ponte, um sinal ou abertura e até certa mediação com o invisível por meio da imaginação e do fantasmagórico, que direciona e até motiva o ato. O gesto que toca o eterno, também é a chave que abre a dimensão do tempo. 

Lembramos que a visão do tempo pelo sentido humano, é algo que represa ou fotografa, para depois armazenar na memória, desta maneira forma-se os cenários, as perspectivas, lembranças ou pontos objetivos que fixam aquilo que foi observado. Esta forma de recortar quebra a ligação com a origem, ou seja, com a forma externa direta. 

O elemento externo instaurador se coloca como antagônico ou adverso, pois como algo pertencido ao ato fundador e eterno, e sendo, responsável por gerar o processo, cujos resultados representam uma constelação de desejos primordiais, reprimidos ou renegados, também denominados como fonte, arquétipos, alma ou Real. 

Desse modo, os desejos são as expectativas vigentes e antagônicas do momento da criação da matéria ou corpo, na qual, congregou tais elementos divergentes. Estes evocam e se alimentam de uma visão integradora, carregada de possibilidades, já que tais características pertencem ao eterno, que não se integra ao corpo do indivíduo. 

Esta perspectiva integradora provoca no corpo o arrebatamento e desencadeiam sentimentos diversos. Neste sentido, o corpo busca se conectar com o trauma do momento em que se originou, numa tentativa de sanar a experiência desagradável, e neste movimento circular no entorno do traumático e com a visão integradora, já que  esta agitação significa a sua incapacidade de compreender- se ou de realizar-se, no trauma que sustenta tal oscilação. 

A participação do indivíduo é algo no campo do planejado ou inesperado, provocado fora de seu tempo e espaço, significa uma busca de realização de objetivos frustrados anteriormente, no momento de sua origem. O invisível oferece o impulso ao corpo, numa busca de atos nos quais sirvam de ponte entre a matéria formada por elementos divergentes e a sua cura, ou seja, a neutralização dos impactos,  e assim, zerar as perturbações. 

O objetivo do corpo é de criar uma vivência eterna, sem o tempo, isto é, não sendo apenas um registro contínuo de fotografias da retina, mas uma visão do “agora eterno”. Para isto, temos alguns elementos que podem nos colocar neste espaço fora do tempo e do espaço: 

- Amor: vai além da materialidade;

- Escolha: decide os contornos de seu destino;

- Perdão: significa a oportunidade para recriar-se;

- Altruísmo: desencadeia a transferência no sentido do objeto venerado;

- Destinação: acreditar na missão, assim suporta o sofrimento e vigora a energia do corpo;

- Incorporação de verdades eternas: Ação de simbolizar para continuar rumo a um objetivo; 

- Sentir-se como um nada: cria-se horizontes de nulidade e inutilidade, sendo o vazio, espaço da inventividade humana, lugar da mediação entre o nada e a negatividade, lugar onde se esculpe novas ações, mesmo que impossíveis. 

Segundo Jung, as configurações das iniciativas, as estruturas do invisível, tais como as sensações de medo, prazer, preocupações, sonhos e fantasias, todas elas são alimentadas por fontes que preexistem ao corpo e seus órgãos, cujos comando estão fora do corpo, denominadas como potencialidades simbólicas, arquétipos ou estampagens. 

 


Epigenética: uma reflexão interessante

 


Joaquim Luiz Nogueira 


Toda a cascata de eventos começa com o sinal de fora da célula. Esse sinal inclui pensamentos, escolhas, comportamentos, experiências e sentimentos. Se conseguir alterar esses elementos, também conseguirá determinar sua expressão genética. 

O que nos dá acesso a esses potenciais que podem ter efeito sobre nossa saúde é o bem estar e o controle das mensagens vindas de fora das células, ou seja, do ambiente. Uma mudança na consciência pode produzir modificações físicas no corpo, na estrutura e na função. 

Podemos modificar nosso destino genético ativando os genes que queremos e desativar aqueles que não queremos.  Os sinais que vem de dentro do corpo, tais como, os sentimentos e pensamentos, assim como os externos, podem dizer às células o que fazer e quando fazer, são as fontes que ativam, ligam ou desligam os genes. 

Regulam de forma positiva ou negativa a energia dinâmica de ajuste do processo genético. Pensamentos e sentimentos fazem com que o corpo responda com fórmulas complexas de mudanças e alterações biológicas, pois em cada experiência são pressionados botões de modificações genéticas reais dentro das células, espécie de programa de nutrição ou estilo de vida. 

O significado de cada coisa afeta continuamente as estruturas neurais que influenciam quem somos na forma micro e macro. Aquilo em que acreditamos ser e as escolhas ou decisões que tomamos nos enviam mensagens para evoluções e ações dos genes em cada célula. 

As crenças e percepções, assim como as formas como nós interagimos com o ambiente externo nos influenciam internamente. Neste caso detemos as chaves do destino genético. 

Fonte de aprofundamento: Você é o Placebo: o poder de curar a si mesmo. JOE DISPENZA. Editora Citadel; Porto Alegre, 2019. 

Realidade

 


Joaquim Luiz Nogueira


No mundo interior, a mente humana deve se concentrar naquilo que não tem sentido reconhecido por ela, pois, esta porta se abre para além do tempo, do lugar e de qualquer crença. Do contrário, ficaremos no modo de sobrevivência, ou seja, com o comando da experiência, que oferece uma realidade pelos sentidos do corpo, cuja forma materialista, escraviza o corpo para seguir o ambiente, já que a natureza humana espera que tudo seja igual ao já experimentado.

A Percepção tem tudo haver com o modo na qual, fazemos escolhas, assim, ao transformarmos o nível de energia para uma emoção mais intensa, a nossa biologia também se reorganiza para ativar pontos de receptores celulares no sistema nervoso. A impressão ou a intuição das coisas afetam o ser, o corpo e a sua saúde, portanto, modificar o estado interno ao se levantar todos os dias, de maneira que, ao associarmos pensamentos e sentimentos otimistas com clareza, emoção, empolgação e maravilhamento, pode retirar a mente do repouso e colocá-la em um novo estado de ser, ou seja, para viver o presente.

Existem partículas subatômicas em número infinito de lugares e de forma, elas são ondas ou energia. Elas permanecem onde o observador procura, presta sua atenção, percebe e foca sua mente, aquilo torna-se a realidade. Quando se imagina, cria se possibilidades, toca se em algo que já existe além do espaço e do tempo, porém espera ser observado. 

Ao observar ou imaginar certa realidade deslumbrada, sinta a experiência de estar lá, alimente-se daquela emoção e condicione seu corpo para acreditar, pois, neste momento, cria-se um campo de energia ao redor do corpo, cujo nível de energia corresponde ao lugar enfatizado pelo pensamento ou consciência. 

Se a energia do lugar ou coisa imaginada, visitada pelo pensamento e registrada na consciência, possuir clareza a ponto de o indivíduo acreditar, logo essa energia, se ela for carregada de forte emoção de sua fonte, ela transcende a matéria e as leis do ambiente, pois carrega a informação que controla a matéria no além espaço e tempo de forma coerente. 

Fonte para aprofundamento: Você é o Placebo: o poder de curar a si mesmo JOE DISPENZA - Cidadel grupo editorial, Porto Alegre 2019. 



Livro: A construção do Indivíduo pelo Símbolo

  EBOOK DIGITAL- A CONSTRUÇÃO DO INDIVÍDUO PELO SÍMBOLO - 104 pág. Arquivo em PDF POWER POINT  - Preço 49,90    Joaquim  Luiz Nogueira Venda...