Livro Diálogos o invisível


Breve Lançamento de autoresfree. vem somar conhecimentos já explorados pelo mesmo autor em outros livros como “Saiba como as motivações propiciam o sucesso pessoal” e “Liberdade Humana: uma luz que se acende na escuridão”.  Trata-se de uma obra que busca junto aos pensamentos animistas, gnósticos e religiosos um fundamento material e imaginário, capaz de dialogar com aquilo que não podemos ver de forma materializada.
Tema que há milhares de anos participa junto das decisões humanas, cuja busca, tem na outra ponta, a morte. Sendo esta última, um ponto ainda não entendido como fim de uma trajetória do homem, mas interpretado em cada cultura de diferentes maneiras. Para algumas é apenas uma passagem para outros universos, enquanto que, outros julgam que temos uma missão a cumprir nesta etapa mortal, já que nossa alma é imortal.

Mesmo que o livro não tenha conclusões sobre o tema, sua leitura torna-se interessante para todos aqueles, que de forma diferente, tenta trabalhar nesta vida com um olhar orientado por visões do reino do céu ou de uma divindade que organiza suas vidas, segundo a fé dos ensinamentos religiosos de milhares de anos. 

Liberdade Humana: uma luz que se acende na escuridão





Trecho do livro 
Liberdade Humana: uma Luz que se  acende na escuridão
www.autoresfree.com.br 


O Interesse de Plenitude Comandando o Indivíduo

Em um sentido ético, trata-se do direito de escolha pelo indivíduo de seu modo de agir, independentemente de qualquer determinação externa.[1]

Entendemos como significado da palavra plenitude, a qualidade daquilo que é cheio[2]. Trata-se de uma forma de luta incessante do corpo para se manter no auge de um prazer, assim como a tentativa de se prolongar ao máximo tal momento. Esta perfeição pretendida, possivelmente já experimentada ou imaginada, foi denominada como potência pelo filósofo grego Aristóteles: “Ser não é apenas o que já existe, em ato; ser é também o que pode ser, a virtualidade, a potência” (ARISTÓTELES, 1999, p. 23).
A intenção de cada ser humano, ao se organizar a partir de ações vividas, imaginadas ou apresentadas como ideais, faz a força de tais ideias manifestarem-se junto à capacidade de identificação de cada indivíduo e suas finalidades. Vejamos, nas palavras de Aristóteles:
O movimento dura enquanto dura a virtualidade do ser, de cada ser, de cada natureza (...) A causa formal está intimamente ligada à final, pois seria sempre em vista de um fim que os seres (naturais ou artefeitos) são criados e se transformam: a finalidade é que determinaria o que os seres são ou vêm a ser. (ARISTÓTELES, 1999, p. 24)
Essa visão, abordada no passado por Aristóteles, hoje pode ser analisada de diversas formas, Desse modo, vamos refletir com a citação de  Žižek, em seu livro “Organs  Without Bodies”, no qual se refere à opinião de

Jolnogueira@gmail.com  contato com o autor 


[1] JAPIASSÚ, Dicionário Básico de Filosofia, p. 169
[2] Dicionário de Sinônimos. Nascentes, p. 333. 

A tarefa de educar no Brasil e a compreensão da cultura

Joaquim Luiz Nogueira 
Peregrinações Históricas da Educação e do conceito de Cultura

Zygmunt Bauman, aponta em seu livro “A cultura No Mundo Líquido Moderno”  alguns conceitos interessantes, que se considerarmos a Educação como produto de uma cultura, logo temos a questão: o que é desejável ou indesejável para um Professor ou Professora?
São profissionais que encaram  com desprezo os gostos e preferências dos alunos por funk , punk e dança de rua, julgando como falta de gosto pela ópera ou música clássica.  Ao mesmo tempo que a  grande arte de hoje, a moda e a mídia, ambas, valorizam uma mistura que é um pouco de tudo, sendo esta a luz que nos recomendam.
Estamos em época de mudança segundo Bauman, mesmo a elite política e econômica que no passado detestava o esnobismo das classes populares com suas linguagens e danças vulgares, agora passam a consumir esses produtos  como arte, ou seja, nada deve ser estranho, o que deve ser evitado é o hábito de selecionar o antigo para se sentir em casa frente as novidades.
O conceito valorizado atualmente é de acordo com Bauman: “não seja enjoado, exigente  e consuma mais”. Devemos formar a base da pirâmide com este pensamento. Pertencer a uma classe social  e ter preferências é algo do passado segundo Pierre Bourdieu. Eram elementos usados para construção de fronteiras entre pessoas educadas e não educadas, ou seja, manter as diferenças ou ambientes exclusivos.
Havia o gosto das altas elites e aqueles da classe média e o gosto vulgar, este, venerado pela classe baixa. Para Bauman, misturar essas preferências era algo tão impossível como juntar fogo e água.  A educação tradicional se manifestava acima de tudo como um dispositivo útil, destinado a assinalar diferenças de classe e salvaguardá-las como uma proteção das hierarquias sociais.
A educação, assim como a cultura, se deve ao Iluminismo a incorporação de parte de seu significado original que seria segundo Bauman “um agente da mudança  do status quo, e não sua preservação, ou, mais precisamente, um instrumento de navegação para orientar a evolução social rumo a uma condição humana universal ...Apontar um objetivo e uma direção para futuros esforços”.
Os nomes “cultura/educação[1]” segundo Bauman, foram  “atribuído a uma missão proselitista, planejada e empreendida sob a forma de tentativas de educar as massas e refinar seus costumes, e assim melhorar a sociedade e aproximar o povo, ou seja, os que estão na base da sociedade, daqueles que estão no topo”.
A “educação/cultura” de acordo com Bauman,  eram associadas a um feixe de luz, capaz de ultrapassar os telhados das residências  rurais e urbanas para atingir os recessos sombrios do preconceito e da superstição que como tanto vampiros (acreditava-se), não sobreviveriam quando exposto à luz do dia 
Matthew Arnold, escreveu em 1869 em seu livro (Culture or Anarchy)  “a cultura (educação) busca eliminar  as classes, generalizar por toda parte o melhor que se pensa e se sabe, fazer com que todos os homens vivam numa atmosfera de luz e doçura”.Matthew, escreveu em Literature and Dogma, de 1873, “ a cultura é a fusão dos sonhos e desejos humanos com a labuta daqueles dotados de disposição e capacidade de satisfazê-los” A cultura e a educação são paixões pela doçura e pela luz.... É a paixão por fazê-los prevalecer.
Segundo Bauman, “o termo cultura /educação entrou no vocabulário moderno como uma declaração de intenções, o nome de uma missão a ser empreendida. O conceito de cultura/(educação) era em si  um lema e um apelo à  ação.  De acordo com Bauman, “O conceito que forneceu a metáfora para descrever sua intenção (a noção de agricultura, associando os lavradores aos campos por eles cultivados) ....um apelo ao camponês e ao semeador para que arassem e semeassem a terra infértil  e enriquecessem a colheita pelo cultivo”.
A Cultura / (educação) nas afirmações de Bauman “compreendia um acordo planejado e esperado entre os detentores do conhecimento (ou pelo menos acreditavam nisso) e os ignorantes (ou aqueles assim descritos pelos audaciosos aspirantes ao papel de educador); um acordo apresentado...; endossado e efetivado sob a direção da (classe instruída), que buscava o direito de moldar uma (nova e aperfeiçoada) ordem a partir das cinzas do Antigo Regime.
Enfatiza Bauman, “a intenção declarada dessa classe era a educação, o esclarecimento, a elevação e o enobrecimento de Le peuple recém-entronizado no papel de  de citoyen deo recém-criado État- nation,aquela junção de nação recém formada que se alçava à condição de Estado soberano com o novo Estado que aspirava ao papel de curador, defensor e guardião da nação”.
O projeto Iluminista do Estado Nação “acreditava-se que o incremento do número de potenciais  trabalhadores-soldados iria aumentar e garantir sua segurança. Entretanto, como o esforço conjunto de construção da nação e de crescimento econômico também resultava num crescente excedente de indivíduos (em essência, categorias inteiras da população deviam ser confinadas no depósito de lixo para que a ordem almejada pudesse nascer e se fortalecer, e para que se acelerasse a criação de riquezas).
O Estado Nação recém estabelecido, de acordo com Bauman, “logo enfrentou a necessidade urgente de buscar novos territórios além de suas fronteiras, territórios capazes de absorver o excesso de população que ele não conseguia mais acomodar dentro de seus próprios limites. A perspectiva da colonização de amplos domínios revelou-se um estimulo poderoso à ideia iluminista de cultura e deu a missão proselitista uma nova dimensão, potencialmente global ....salvar o selvagem de seu estado de barbárie”
Bordieu,  afirmou que “na Metrópole , onde eram elaborada elaboradas as visões do futuro aguardado e postulado; fragilizava-se menos na periferia do império, de onde as forças expedicionárias eram obrigadas a retornar muito antes de equiparar a realidade da vida dos nativos aos padrões esposados na metrópole”.
Em resumo, Bauman nos diz que “a cultura / educação agora se assemelhava a um dispositivo homeostático: uma espécie de giroscópio protegendo o Estado Nação de ventos e correntes cambiantes e ajudando-o, apesar das tempestades e dos caprichos de um clima mutável, a “manter o navio no curso correto”.
Para Bauman, a cultura/educação  agora é capaz de se concentrar em atender a necessidade dos indivíduos, resolver problemas e conflitos individuais com os desafios e problemas da vida das pessoas....A cultura/educação ... é modelada para se ajustar à liberdade individual de escolha e à responsabilidade, igualmente individual, por essa escolha; e que sua função é garantir que a escolha seja e continue a ser uma necessidade e um dever  inevitável da vida.
A responsabilidade pela escolha e suas conseqüências, segundo Bauman, foram colocadas pela condição humana líquido-moderna – sobre os ombros do individuo, agora nomeado para a posição de gerente principal da “política da vida”, e seu único chefe executivo. 
Para Bauman, estamos numa era pós paradigmática e que se juntou à famíla (que cresce depressa) das “categorias zumbis” referida por Ulrich Beck ou como preferia dizer Jaques Derrida “A Modernidade Líquida é a arena de uma batalha constante e mortal travada contra todo tipo de paradigma – e, na verdade, contra todos os dispositivos homeostáticos que servem ao conformismo e à rotina ... que mantêm a previsibilidade”.
De acordo com Bauman, “Hoje a cultura/(educação) consiste em ofertas, e não em proibições em proposições, não em normas” Bordieu observou , a cultura/(educação)  agora está engajada em fixar tentações e estabelecer estímulo, em atrair e seduzir, não em produzir uma regulação normativa; nas relações públicas e não na supervisão policial; em produzir, semear e plantar novos desejos e necessidades ....não é a conservação do estado atual, mas a poderosa demanda por mudança constante.
Ao contrário da fase Iluminista, afima Bauman,  “se trate de uma mudança sem direção, ou sem um rumo estabelecido de antemão. Seria possível dizer que ela serve nem tanto às estratificações e divisões da sociedade, mas a um mercado de consumo orientado para a rotatividade.
Vejamos nas palavras de Bauman: “a nossa é uma  sociedade de consumidores, em que a cultura (educação) , em comum com o resto do mundo por eles vivenciado, se manifesta como arsenal de artigos destinados ao consumo, todos competindo pela atenção...todos tentando prender essa atenção por um período maior....ela afasta todos os rígidos padrões e exigências, aceita todos os gostos com imparcialidade ... com flexibilidade de predileções (termo politicamente  correto com que hoje designa a falta de coragem). Essa é a marca da estratégia recomendada como mais sensata e mais correta.
Hoje o sinal de pertencimento a uma elite cultural/educada  segundo Bauman, significa “o máximo de tolerância e o mínimo de seletividade. .. o princípio do elitismo cultural é onívoro” Semelhante animais que se alimentam tanto de carne quanto de vegetais. Devemos ser capaz de agradar a todos. 
As forças que impulsionam a gradual transformação do conceito de “cultura”/educação em sua encarnação líquido moderna, segundo Bauman “são as mesmas que favorecem a libertação dos mercados de suas limitações não econômicas, sobretudo sociais, políticas e étnicas...orientada para o consumidor, baseia-se no excedente das ofertas, no rápido envelhecimento e no definhamento prematuro do poder de sedução....a única forma de separar realidade e pensamento positivo é multiplicar  as tentativas e cometer equívocos” .
Bauman conclui que “A cultura / (educação) hoje se assemelha a uma das seções de um mundo moldado como uma gigantesca loja de departamentos em que vivem, acima de tudo, pessoas transformadas em consumidores ...as prateleiras estão lotadas de atrações trocadas todos os dias ...Esses produtos ... são calculados para despertar fantasias irripremiveis, embora por sua própria natureza, momentâneas...Arte de sedução com o impulso do potencial cliente de conquistar a admiração de seus pares e desfrutar uma sensação de superioridade.
A cultura /(educação) da modernidade líquida de Bauman “tem clientes a seduzir. A sedução, em contraste com o esclarecimento e a dignificação, não é uma tarefa única, que um dia se completa, mas uma atividade com um fim em aberto. A Função da cultura/(educação) não é satisfazer necessidades existentes, mas criar outras – ao mesmo tempo que mantém as necessidades já entranhadas ou permanentemente irrealizadas. Sua principal preocupação é evitar o sentimento de satisfação em seus antigos objetos e encargos” (....)..


Cultura no mundo líquido moderno / Zygmunt Bauman/ Rio de Janeiro: Zahar 2013

[1] A palavra educação é grifo meu, pois considero que se trata de um instrumento da cultura. 

Porque escrever um livro?


Joaquim Luiz Nogueira

Se essa pergunta já esteve em sua mente em algum momento, com certeza, você logo imaginou as possibilidades de ver suas ideias escritas em diversas folhas, emolduradas por uma capa. No entanto, escrever é o primeiro passo e também, o mais importante, porém, só você parece saber disso.
O passo seguinte, se você não é especialista em normas da Língua Portuguesa e não está atualizado com a ABNT, recomendo procurar um amigo especialista ou pagar o trabalho de um revisor de texto. Eles cobram por lauda e o preço varia entre 6,00 até 20,00 reais por lauda.
Uma vez que seu projeto de livro esteja revisado, você pode encaminhar para análise das editoras, sabendo que, as grandes editoras não terão interesse em investir em autores desconhecidos da grande mídia. Pois segundo o pensador e psicanalista esloveno, Slavoj Žižek, a maneira mais fácil de chegar a grande mídia é pelo caminho do esgoto, significa aparecer na TV pelo noticiário do crime ou de uma tragédia.
Pensando que essa ideia de ficar famoso por este caminho não lhe interesse, vamos para outra opção, enviar seu projeto de livro para as editoras conhecidas como arapuca, a internet está cheia delas, Lá você será tratado como um verdadeiro autor, desde que assine um contrato concordando em pagar a edição de suas obras, que depois de impressa e transformada em livro, será encaminhado todos os volumes para seu endereço.
Outro tipo de editora, também muito divulgada na internet, você paga a edição, fica com uma pequena quantidade para oferecer aos amigos e o restante, ela distribui em livrarias e transforma em  ebook, oferecendo sua obra por valores que variam entre 5,00 e 10,00 reais. Mesmo que te prometam repassar percentuais de 35% do valor de cada exemplar vendido, sua planilha de vendas, enviada a cada semestre será de zero vendas ou centavos.
Mas se ainda, depois de ler tudo isso, você contínua decidido a publicar seu livro, mesmo que seja de maneira independente, então, recomendo que assim que terminar a revisão, crie uma capa, a contra capa e se preferir as orelhas do livro, logo em seguida vem a diagramação, pois terá que escolher o tamanho, por exemplo (14 x 21). Caso não domine esta técnica no computador, é melhor pagar para um profissional.
E, assim que a diagramação vai ganhando forma, imprima a capa do livro e preencha os formulários no site http://www.isbn.bn.br/website/informacoes-cadastro-pf para fazer o   Cadastramento de Editor Pessoa Física.  Desse modo, você será autor e editor, em seguida, no mesmo site, preencha o formulário  pedindo o número de ISBN para seu livro, encaminhe tudo pelo correio para a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, juntamente com o pagamento de algumas taxas e aguarde o número de registro de autor editor seu para as próximas publicações e o ISBN de seu primeiro livro.
Com o número de ISBN na contra capa de seu livro, você entrará em contato com algumas gráficas de sua região para fazer orçamento da quantia desejada de livros impressos. Quanto mais exemplares, menor o preço de custo de sua obra, pense no preço de venda após calcular:
Valor da revisão;
Valor da diagramação;
Taxas paga para ISBN;
Custo do livro na gráfica;
Pronto, você tem seu livro, talvez 200 ou até mil exemplares, de acordo com sua escolha, agora, o que vai fazer? As opções de venda no grande mercado via distribuidores é uma opção, mais cuidado, poderá ver seu livro em muitos espaços e sua planilha de venda ficará apenas com centavos novamente.
 Espero que a razão de escrever um livro, talvez não seja vinculada ao lucro, mas a intenção de deixar em alguma biblioteca, as razões e as marcas de sua existência nesta civilização, enquanto forma de registro humano.


Arquitetura com estilos e traços históricos em Botucatu SP

Joaquim Luiz Nogueira
Essas imagens foram coletadas no dia 12 de outubro, quando participei da caminhada "conhecendo Botucatu" a convite do grupo "Aventureiros do Túnel" 

Detalhes em pedra e vários pontos chamado de assentos de pássaros no telhado


Casarão da esquina na Rua  Cardoso de Almeida, veja  abaixo 


Abaixo casa estilo de fazenda na Rua General Teles 


O estilo casa de fazenda, mas na visão modernista urbana
Rua Cardoso de Almeida, veja abaixo



Estilo de casa com traços da arquitetura das missões, veja abaixo. 

Abaixo, palacete da Rua Floriano, Botucatu SP 

Casarão da esquina da Rua General Teles, muito interessante, veja abaixo.




Abaixo, contraste de arquitetura na cidade de Botucatu SP 


Abaixo, estilo das missões, detalhes do telhado na parte frontal. 


Veja abaixo os detalhes da arquitetura botucatuense 
Assento para as aves sentarem nas casas

Lugar para imagens de santos nas casas 


Poste com chapéu 


Sereia da praça da Catedral 


Trem de turista pela cidade 


Cristo no alto da Catedral 


Flores da árvore na praça da Catedral 


Detalhe do casarão da esquina da Igreja  São Benedito em Botucatu SP


A baixo, Detalhes do casarão da Rua Floriano Peixoto em Botucatu SP 




O estouro da “bolha motivadora” camisa 10 e a derrota da seleção brasileira na copa 2014.

Joaquim Luiz Nogueira

De acordo com o livro “saiba como as motivações propiciam o sucesso pessoal”, as escolhas profissionais podem influenciar o sucesso e quando os 11 jogadores resolveram eleger a camisa 10 do companheiro ausente como objeto de admiração, pode não ter sido a melhor opção, pois “Nessa busca, criamos o termo “bolha imaginária”(NOGUEIRA,2013).
Quando escolhemos algo para nos guiarmos, o ideal que seja visões, cujas mensagens, transmitam inspirações de infinitas interpretações e não objetos limitados, como a incorporação de uma camisa10 no time. Veja o que diz o livro:

Admiramos cenas como o pôr do sol, as grandes quedas de água em forma de cachoeira, as nuvens, assim como o oceano visto do alto das montanhas ou as cidades observadas à noite na escuridão silenciosa do campo. Tais imagens nos fascinam ao irradiar mensagens de infinitas interpretações. (NOGUEIRA,2013).


Acima, podemos ver a imagem de dois líderes da equipe e o objeto que escolheram para inspirar suas ações, algo impossível e que deveria ser substituída pela bandeira do Brasil, pelo  retrato do povo brasileiro, então, eles seriam “capturados pelo mistério de tamanha beleza”.(NOGUEIRA,2013).
Quando os jogadores escolheram a "camisa 10" como objeto de inspiração, sem que ela estivesse nas ações seguintes, a “bolha” levou uns cinco minutos para estourar no início do jogo e assim que perceberam que não havia a camisa 10 em campo, um vazio ou uma angústia tomou conta de todos, pois “Na medida em que colocamos definitivamente em prática os objetivos ambicionados, isto é, tornarmo-nos semelhantes àquilo em que acreditamos” (NOGUEIRA, 2013) Mas, a realidade dizia, Não temos a camisa 10.
A derrota contra a Alemanha era uma possibilidade do jogo, porém, após a "bolha da camisa 10" estourar, logo após o início da partida na mente dos jogadores, “E, por causa da descrença entre ambos em ideais compartilhados, as bolhas imaginárias e encantadoras se enfraqueceram e deixaram transparecer uma realidade incômoda e desgastante de obrigações entre ambos” (NOGUEIRA, 2013).

Livro fonte:
http://www.autoresfree.com.br/saiba-como-motivacoes-propiciam-o-sucesso-pessoal 
Fonte imagens: UOL.com.br album 2014 

Uma Breve História dos Elementos que nos Orientam

Tecnologias: O Mito de Uma Nova Fronteira na Imaginação Humana

Jolnogueira@gmail.com  contato com autor 



Do mesmo modo que um animal pode não ser capaz de ver certas cores, por sua lógica evolutiva característica, os seres humanos não podem explicar a consciência de si: não há mistério, há apenas um limite evolutivo[1]

   Aqui vamos abrir uma analogia entre tecnologia e a questão mitológica de Joseph Campbell que, ao definir alguns rumos para a humanidade moderna, falou na tentativa cosmológica de produzir uma imagem do universo, cuja segunda função do mito seria a de sustentar o sentido do espanto diante de algo enigmático. Para Campbell, o homem se movimenta e até define direções entre encontros cotidianos, preocupações de sua experiência real e a presença do incompreensível:
A segunda função da mitologia é oferecer uma cosmologia, uma imagem do Universo que sustentará e será sustentada por aquele sentido de espanto diante do mistério de uma presença e a presença de um mistério. A cosmologia tem que corresponder, entretanto, à experiência, conhecimento e mentalidade reais do grupo cultural em questão. (CAMPBELL, 2004, p. 419)
Podemos acrescentar a isso que a tecnologia está manifestando, entre outras coisas, é claro, uma variante da mentalidade linear que, ao persuadir as pessoas com a ideia de que as tecnologias podem solucionar problemas humanos inexplicáveis. .........

Jolnogueira@gmail.com   contato com o autor 




[1]Slavoj Žižek, Arriscar o Impossível, p.75

Liberdade Humana: Uma Luz Que se Acende na Escuridão


Lançamento para 2014  por http://blog.autoresfree.com.br/ 
Sumário



O que Entendemos por Liberdade? .........................................................
O Interesse de Plenitude Comandando o Indivíduo ................................
Indivíduos Livres ....................................................................................
Liberdade de uns e de outros .................................................................
Iniciativas Livres ou ações sob o comando das sensações?..................
Liberdade e Corpo: Concepção Espiritualista, Ciências Humanas e Clássicas. ............................................................................................
Liberdade ou a busca do que tem de melhor em si mesmo. ................
Formas de Apresentar o Mundo em que Pertence ..........................................
Liberdade: processo herdado e escolhido ......................................................
O Futuro da Liberdade: escolhas, limites e ameaças. ...................................








Dedicatória



Destino esta obra a liberdade humana e a sua trajetória, entendida aqui como uma constante busca reacionária na defesa de uma integralidade desejada que ultrapasse os limites do próprio corpo.
Dedico aqueles cuja visão consegue superar as adversidades de um cotidiano caótico e se destacar em ações e ideias que resultem em melhorias significativas para outros apenas por se apresentar como farol na escuridão.





Introdução

Referimos a partir da mente a ideia de “aqui e agora” como certa liberdade de escolha entre nos conservarmos em estados como preguiça, sonolência, fadiga, entre outros. E de outro lado, somos incomodados por pessoas, objetos, ordens, informações, fatos, leis, prazos e prioridades que forçam o  movimento do corpo a gerar novas ações e rotinas.
De contextos como estes, nascem universos profissionais e pessoais que se dividem entre reflexões constantes antes de cada movimento no sentido de avançar, ou seja, a liberdade intrínseca no corpo faz vibrar diante de cada situação surgida ao redor de si. O leque das opções abrange desde princípios, inspirações, ideais e sonhos até aqueles elementos que nos limitam, tais como leis, fatos e prazos. 
 Na maioria das vezes somos aprisionados por longo tempo pelas rotinas que chamamos de necessárias, entre elas está o trabalho, a cidadania, o respeito às leis e assim por diante. É neste sentido, que a liberdade aparece como força libertadora, ela cobra do corpo momentos para respirar ou para alimentar o outro universo humano que está sendo excluído em nome de alguns valores ditatoriais. 
Neste aspecto, as pessoas buscam espaços programados para que a liberdade tenha como atuar, por exemplo, férias, viagens, atividades esportivas, festas, leituras, músicas, comidas e imagens preferidas. Dessa forma, cada vez que experimentamos uma destas programações escolhida e realizada de acordo com os desejos pessoais, atualizamos a consciência e um novo ciclo começa mais ou menos definido com outros passeios, novas emoções entre outras.
Para uma grande parte dos seres humanos a liberdade programada e planejada permanece por longos períodos, mais para muitos indivíduos, esta linearidade não funciona, então quando a consciência tenta atualizar o sentido do “aqui e agora” ou de “eu e nós” surge um vazio, que significa também ausência de movimento do corpo.
Esta situação acontece porque o corpo não consegue encontrar mecanismos que possam aliar a rotina real com sua liberdade, isto é, ideais ou sonhos. Se isto acontece, a prática e o corpo se modificam drasticamente e com isso, transforma-se também o caminho para buscar a realização imaginada.
E para refletirmos sobre o tema liberdade e possíveis exemplos de como as pessoas interpretam e age em torno dele, este livro se inicia com a questão: o que entendemos por liberdade? E para isso começamos com ajuda do dicionário, onde estabelecemos um começo e depois passamos para outro  ...................

Jolnogueira@gmail.com   contato com o autor 


 

Uma Breve História dos Elementos que nos Orientam




Lançamento para 2014  por http://blog.autoresfree.com.br/ 
Sumário
Máquinas e Esforço Humano: Liberação do Corpo, da Mente e da Própria Máquina  .........................................................................................................
Tecnologias: O Mito de Uma Nova Fronteira na Imaginação Humana ..............
Novos Cenários: Desordem Orientadora e Imprevisibilidade  .....................
Orientações e Destino: Atores Simbólicos, Conquistadores e Consumidores
Realidade e Orientação: O Retorno ao Mito da Caverna de Platão ..........
Felicidade Como Momento de Orientação .........................
A Instantaneidade dos Softwares e o Gosto por Coisas Momentâneas ........
Saberes, Crenças e Experiências: O Indivíduo Livre ..............................
Consciência, Surpresa e Mistério: Os Olhos se Abrem Para o Mundo ...........
Natureza, Artificialidade e Moralidade ........................................................
Rompimento com a Moralidade e a Via da Aventura Pessoal .....................
Desejo de Controle: Vencer no Amor e Socialmente .......................................
Individualidade e as Novas Liberdades do Século XX .......................................
Conceito de Multimídia e o Indivíduo Participante  ..................................
Inversão de Papéis: Tecnologia e Invisibilidade ................................................
Nova Necessidade: Interpretar para Controlar  ...................................................
Vontade Humana e Racionalidade Mecânica .............................................








Dedicatória





A cada abrir de olhos de uma criança, o mundo se revela de forma misteriosa e encantadora. A curiosidade nata ao explorar cada horizonte ao seu redor faz surgir, a partir dos sentidos do corpo, as primeiras experiências pessoais de alegria, surpresa, dor, eventualidade, comparações e interpretações.
Este livro é dedicado às lembranças de infância, cujos valores percebidos se mesclaram a todas as outras fases da vida e moldaram a linguagem, os gestos e as ações. Elementos, que mesmo com as incorporações de uma diversidade de outros, mapearam o caráter e o sonho pessoal de cada leitor, que pode reconhecer, nessa leitura, a força dos contextos que os impulsionaram.







Introdução

Algumas preocupações dos dias de hoje nos despertam para uma busca e, ao mesmo tempo, despertam o diálogo necessário entre épocas passadas e inquietações do presente. O fato de enfrentarmos questões tão complexas em todas as áreas do conhecimento no mundo atual, cujas comunicações quebraram as barreiras físicas e destruíram as certezas, desencadearam novas fronteiras para os indivíduos e seus sonhos.
Nesse contexto de imprevisibilidades, as inclusões dos indivíduos como participantes das decisões sociais, mesmo que sejam, com suas imagens, gestos ou palavras, inéditas para muitos, provocaram estranheza e novas interpretações. Diferentes tipos de linguagens que, por atraírem a atenção pelas sensações de facilidades e novas liberdades, deslocaram o campo de interesse e inverteram habilidades e competências entre pessoas e máquinas ao longo de cada época histórica.
Esta obra abordará pontos intrigantes entre os séculos XII e a atualidade que, do ponto de vista ocidental, sacudiram e transformaram as experiências individuais humanas. Tais elementos, referidos neste livro, não só modificaram as maneiras como os homens passaram a conduzir seus corpos, como também suas mentes. Algumas iniciativas pessoais, mesmo que mescladas às orientações seculares ou sujeitas a castigos, apontaram novos horizontes de liberdade.
Ao longo desse período, os homens buscaram desde o retorno a uma visão de pureza natural, linearidade e de ordem quase divina, até a criação artificial de contextos: as máquinas não só libertaram os homens de trabalhos forçados, como também despertaram na mente humana a capacidade para imaginar mundos sem dor e sofrimento.
Tendo como pano de fundo os avanços tecnológicos que ocorreram no período em questão e os novos cenários criados em cada época escolhida, investigaremos a partir dos impulsos das experiências individuais dos cavaleiros medievais, conhecidos na literatura como trovadores, e acrescentaremos, em momentos oportunos, a evolução biológica e o avanço das máquinas.
A finalidade, se é que podemos falar dessa maneira, seria a tentativa de mapear os elementos que atuaram ou ainda participam da definição de rumos pessoais nos dias de hoje. A historicidade de como esses elementos se manifestaram em diversas épocas e sociedades do Ocidente, caracterizados como surpreendentes, revelaram-se como informações acidentais, mas que provocaram comparações e mudanças junto às experiências pessoais.
Analisaremos alguns passos dos avanços tecnológicos, biológico e os cenários da comunicação de massa e das multimídias. Apontaremos os passos da evolução tecnológica, que despertou consigo também novas orientações para o livre arbítrio das pessoas, desencadeou elementos tais como promessas, novidades e possibilidades.
O mundo atual das incertezas e dos acasos direciona indivíduos para campos mesclados entre leis divinas, contextos artificiais, naturais, circunstâncias e vontades humanas livres. Felicidades e deleites, incorporadas ao tempo da instantaneidade, mas sobreposto a elementos de moralidade. A aventura do desejo humano em meio a caos e ordem, horror e alegria.
A forma como esses elementos desencadearam comportamentos, ora movidos pelo coração, ora comandados pela máquina, outras vezes por interpretações, de certa maneira guiaram ou ainda orientam os indivíduos em suas experiências pessoais.
Alguns teóricos contribuíram para a discussão desses elementos, dentre eles a psicanálise de Slavoj Žižek, as ideias de Edgar Morin e do especialista em mitologia comparada Joseph Campbell. O autor busca oferecer elementos ao leitor, para que esse seja estimulado a pensar como contextos naturais ou artificiais constroem experiências pessoais, objeto de estudo de Joaquim Luiz Nogueira.



Máquinas e Esforço Humano: A Libertação do Corpo, da Mente e da Própria Máquina

A primeira e mais característica –
que vitaliza todas – é a de trazer
à tona e sustentar um sentido de
 espanto diante do mistério
 da existência[1]
E se forem apenas as próprias
exceções que criam, retrospectivamente,
a ilusão da “norma” que elas
supostamente violam?[2]

     Na época atual, cujos avanços tecnológicos tentam modificar a história da humanidade e envolver a participação de todos em confrontos diretos, com indagações que abrangem desde a identidade pessoal e a dignidade humana até as questões de avanços na área da biogenética, levantam-se aspectos interessantes, rumo aos princípios que nos apontam direções no século XXI, vejamos essas preocupações nas palavras de Žižek:
hoje vivemos uma época extremamente interessante, na qual uma das principais consequências de avanços como a biogenética, a clonagem, a inteligência artificial e outros é que, talvez pela primeira vez na história da humanidade, temos uma situação em que o que eram problemas filosóficos são agora problemas que dizem respeito a todos (...) confrontam–nos diretamente com perguntas referentes ao livre–arbítrio, à ideia de natureza e do ser natural e à identidade pessoal (...) certas perguntas - tais como o que é a dignidade humana, onde fica a responsabilidade moral, e outras similares – que tradicionalmente, eram indagações filosóficas. (ŽIŽEK, 2006, p. 70)
Preocupações como o livre-arbítrio em uma sociedade dominada por uma comunicação complexa de diversos aparelhos criados para facilitar a circulação de mensagens entre pessoas e, ao mesmo tempo, orientá-las nas ações cotidianas. Neste sentido, surge uma atmosfera de dúvidas e incertezas quanto ao caminho que devemos seguir frente a inúmeras sugestões proporcionadas por uma teia de saberes, advindas das novas tecnologias.            Desse modo, temos o encontro de uma herança baseada na visão

Jolnogueira@gmail.com   - contato com o autor 


[1]  Campbell, Mitologia Ocidental, p. 419.
[2] Žižek, Arriscar o Impossível, p. 69.

Vantagens de circundar nossos objetos de desejo


Vantagens de circundar nossos objetos de desejo


A venda por email Jolnogueira@gmail.com

 Abaixo trecho do livro 

(...) a beleza, tanto quanto a verdade, pode ser descritanos termos da mesma fórmula clássica: elas são “uma unidade na multiplicidade”.[1]


Admiramos cenas como o pôr do sol, as grandes quedas de água em forma de cachoeira, as nuvens, assim como o oceano visto do alto das montanhas ou as cidades observadas à noite na escuridão silenciosa do campo. Tais imagens nos fascinam ao irradiar mensagens de infinitas interpretações. Podemos também acrescentar com relação a esses cenários a apropriação de sensações que parecem escapar à compreensão humana. Nesse sentido, somos capturados pelo mistério de tamanha beleza que mergulhamos em uma bolha imaginária flutuante, que nos proporciona êxtase por alguns segundos.
Desse modo, outras imagens de semelhante poder são criadas em nossa mente, obedecendo ao contexto em que nos encontramos – geralmente estamos angustiados e no lado oposto a essas maravilhas. E assim, podemos dizer, ao confrontarmos mundos diferentes, mas de localização segura, que somos tragados pela busca no outro daquilo que se encontra ausente em nós naquele momento.
Essas respostas oportunas entre opostos fazem nos movimentar ao mesmo tempo em que incorporamos aquilo que admiramos e somos alimentados por essas visões realizadoras de completude. Desse modo, por estarmos distantes do elemento admirado, não vemos suas contradições e nos comunicamos apenas com o que nos provoca aquilo que nos faz de certa maneira seres incompletos e em constante busca de realizações.
Nesse sentido, enquanto não colocamos em prática essas sugestões fascinantes oferecidas por cenários, contextos sociais e outros, contentamo-nos em estar próximos desses objetos de desejo. Assim, gozamos das sensações prazerosas geradas pela órbita que estamos fazendo em torno desses objetos pretendidos.
Na medida em que colocamos definitivamente em prática os objetivos ambicionados, isto é, tornarmo-nos semelhantes àquilo em que acreditamos, ou adquirimos os produtos almejados, automaticamente, outras lacunas são despertadas e novas soluções surgem na imaginação.
É comum em certos rituais como o casamento, talvez fruto de um namoro que durou algum tempo, certa distância segura do sonho imaginado de ambos, isto é, não tentam colocar em pratica os ideais imaginados. Assim, durante essa fase, uma bolha imaginária de um lar feliz alimenta o casal antes do encontro definitivo, mas após a realização do evento, os anos seguintes podem ser de angústias e brigas, geradas, talvez, por não se acreditar mais em novas promessas.
Nesse sentido, o que passou a prevalecer na relação do casal foram os elementos antagônicos. E, por causa da descrença entre ambos em ideais compartilhados, as bolhas imaginárias e encantadoras se enfraqueceram e deixaram transparecer uma realidade incômoda e desgastante de obrigações entre ambos.
A ausência de novos objetos desejados e compartilhados pelos amantes, como um apartamento ideal, um carro dos sonhos, viagens inesquecíveis, filhos adoráveis, fez com que a rotina diária e empobrecida de encantos viesse a tomar frente nas ações.
Assim, as ações cotidianas não conseguiram incluir em uma só bolha imaginária o sonho de ambos, sendo dois horizontes opostos despertados, e a cada dia as ações ou compromissos se encarregaram de abrir o abismo na relação construída pelo casamento.
veja mais em

Jolnogueira@gmail.com  contato com o autor 



[1]CASSIRER, 2005, p.235.

Livro: A construção do Indivíduo pelo Símbolo

  EBOOK DIGITAL- A CONSTRUÇÃO DO INDIVÍDUO PELO SÍMBOLO - 104 pág. Arquivo em PDF POWER POINT  - Preço 49,90    Joaquim  Luiz Nogueira Venda...