EBOOK DIGITAL- A CONSTRUÇÃO DO INDIVÍDUO PELO SÍMBOLO - 104 pág. Arquivo em PDF POWER POINT - Preço 49,90
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EBOOK DIGITAL- A CONSTRUÇÃO DO INDIVÍDUO PELO SÍMBOLO - 104 pág. Arquivo em PDF POWER POINT - Preço 49,90
Joaquim Luiz Nogueira
Em
uma leitura desta imagem, podemos ver uma estrutura que prende todos os
envolvidos, cujo teto descoberto, mostra um céu com nuvens brancas recobrindo o
azulado da atmosfera e abaixo diversas aves voando e se equilibrando sob a
corrente de ar, de forma que, parece observar a cena abaixo.
Deste
aspecto do sublime céu e aves voando no alto da imagem, que configura uma ideia
de paz e tranquilidade externa, enquanto no contexto abaixo, cercado por uma
estrutura que se eleva acima de todos, temos figuras humanas vestidas de
diferentes formas e cores, distribuídas na forma de um quadrado, contrastando
com o círculo das paredes que os cercam.
Embora
estejam posicionados na forma de um quadrado, todos dirigem o foco de seu olhar
e atenção para algo mais elevado que os seus corpos, enquanto, no centro e
abaixo da imagem, encontramos o símbolo do coração humano e no seu interior, de
forma centralizada a luz do sol mediando o encontro entre uma ave de aspecto de
dragão e uma serpente entrelaçada ao coração.
Em
uma visão simbólica podemos ter diversas interpretações sobre estes símbolos de
coração, sol, serpente e dragão. No entanto, aqui vamos nos manter na imagem,
cujos personagens parecem ignorar toda esta simbologia ao se concentrarem seus
focos naquilo que está diante deles, porém, não presente na imagem, mais, algo
assustador e de grande importância neste contexto de confinamento.
A
imagem ausente, aquilo que o observador não pode ver se torna o ponto principal
da atenção, instigando a curiosidade sobre o poder invisível, capaz de ser o
foco dos diferentes atores que compõem o momento. Para uma reflexão, vamos verificar
a temática: “Jogos Vorazes: a Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”. O foco
“cantiga das serpentes” no mesmo contexto de “cantiga dos pássaros”, logo,
temos uma metáfora, pois as serpentes não cantam de forma semelhante aos
pássaros, porém, de alguma forma, elas possuem o poder, não de encanto, mais de
causar o medo.
A
imagem revela certo temor capaz de superar todas as diversidades apresentadas
no contexto em que todos se encontram aprisionados. Mesmo no coração humano,
temos uma luz sendo ofuscada pela presença muito próxima da ameaça representada
pela serpente. O pássaro que se opõe a esta situação, tem aspecto diferente
daqueles que voam no céu livremente, nesta circunstância ele ganha aparência de
dragão, cujo um de seus diversos significados mitológicos, é ser guardião,
aquele que defende e luta contra a maldade entrelaçada no coração humano.
Nesta
imagem de ilustração do filme jogos vorazes 2023, a cantiga dos pássaros, com
sua magia de encantar pela melodia e aspecto pacífico enquanto ser livre, acaba
por se transformar ao lutar contra a maldade que ameaça controlar o coração
humano.
Referimos
ao símbolo de coração, o encontro na imagem entre o anel ou círculo com a Letra
V de vorazes, situado no centro da imagem na parte inferior, no qual, o sol e o
pássaro permanecem acima da superfície recortada por uma estrutura que deixa o
observador sem a visão do solo em que estão pisando. De outro lado, a serpente
se mostra de forma que abrange desde a superfície até tocar na palavra vorazes,
isto é, se liga naquilo que está disposto a devorar as pessoas, porém,
disfarçada em uma cantiga, ou seja, algo camuflado.
A
imagem na visão do observador se apresenta como se os participantes estivessem
em um palco elevado, cujo piso em que estão desaparece e mostra apenas pessoas recortadas
pela estrutura que sustenta todos. No centro, o casal formado por um homem de
punhos fechados e demonstra prontidão para a luta se posiciona de costa para a
mulher, porém, ambos se unem ao direcionar o olhar e a atenção para fora da
visão do observador. Suas cabeças tocam o céu de pássaros voando, símbolo da
liberdade, ideias de harmonia que contrastam com o a ocultação de onde estão
pisando na visão do observador.
A
“Cantiga das serpentes” trata-se de uma metáfora ao ser comparada com a
“cantiga dos pássaros”, pois a atuação das serpentes seria voraz. isto é, devorar
as pessoas, porém, com desempenho disfarçado em cantiga de pássaros, de forma silenciosa
e no contexto de paz. Uma ideia de tranquilidade e de ordem em meio ao caos,
tudo controlado por um poder externo e invisível ao olhar do observador.
Uma
luta constante entre os diferentes, mesmo na presença de uma luz ao fundo do
círculo, que parece iluminar ambos, porém, sem intervir neste jogo de opostos, cuja
forma, os tais elementos como paz e tranquilidade possam existir entrelaçados
com destruição e morte
Arquétipos
MENTES IN-FORMADAS
ONDAS DE IN-FORMAÇÃO, TRANSFERÊNCIA DE CONSCIÊNCIAS ARQUETÍPICAS E OUTRAS
INFINITAS POSSIBILIDADES Hélio Couto Edição Gratuita - PDF São Paulo, fevereiro
201
MENTES_IN_FORMADAS_ONDAS_DE_IN_FORMACAO.pdf
Os conceitos abaixo
pertencem ao autor do livro acima
São as inteligências
primordiais do universo, energias conscientes, modelos de perfeição. A energia
mais poderosa do universo, que induz as emoções e que modulam os
neurotransmissores e simbolizam a perfeição de tudo o que existe no universo.
Os arquétipos fabricam neurotransmissores e hormônios, pois como tudo é
energia, as distribuições são feitas em ondas e frequências, traduzidas a
partir de sentimentos e vontades, espécie de campo eletromagnético cujas
informações estão codificadas desde a origem em uma coexistência em um mesmo
espaço com diferentes frequências de ondas ou dimensões de realidades, que
podem se condensar em matéria.
Ao adquirirmos certo “acervo
de experiências de arquétipos”, logo podemos a partir deles “sentir diretamente
a consciência” de cada um deles. Os Arquétipos são universais, mas a aplicação
deles é individual, isto é, liberam a energia criativa.
É possível regular o que se
sente mudando-se a quantidade dos neurotransmissores que temos em nós. Usando-se
os Arquétipos adequados podemos conquistar ou despertar no outro o sentimento
do amor, da paixão e do desejo. “Platão se referia aos Arquétipos como ideias
primordiais. Arquétipo é o projeto de tudo que existe. Nada pode existir sem antes
ter sido pensado. O Arquétipo é a perfeição de tudo o que existe no Universo”.
Nos seres humanos os
Arquétipos provocam reações afetivas e emocionais. Geram sentimentos através da
modulação dos neurotransmissores e hormônios. Isso é da mais extrema importância
em todas as áreas humanas. Tudo que se faz em publicidade é baseado em
Arquétipos, para criar as neuroassociações com os produtos.
Isto pode ser feito
manipulando-se os símbolos dos Arquétipos requeridos, pois ele produz o
resultado emocional que desejamos. É preciso haver coerência com o que se pede
para não haver conflito. O conhecimento dos Arquétipos, o conhecimento mental,
o emocional, as experiências dos maiores expoentes naquela área específica ou
qualquer área imaginável. Todo o conhecimento universal pode ser acessado e
transferido.
Com o uso de Arquétipos
negativos e mensagens subliminares é possível alterar completamente a produção
normal dos neurotransmissores, criando todas as condições bioquímicas para a
dependência da pessoa em relação a compostos químicos de origem externa. Podemos
agregar a consciência de quaisquer Arquétipos, independentemente do tempo em
que viveram: presente, passado ou futuro, encarnados ou não, de qualquer
dimensão ou nível de evolução.
A onda corresponde à transmissão de energia,
sem transporte de matéria, que pode ocorrer num meio material (p. ex. água) ou
não material (p.ex. vácuo). Um exemplo bem simples do movimento ondulatório é o
das oscilações da superfície da água de uma piscina. Se atirarmos uma pedra
sobre esta superfície, observaremos uma ondulação se afastando, igualmente, em
todas as direções, do ponto onde a superfície foi perturbada.
Dá-se o nome de onda à
propagação de energia de um ponto para outro, sem que haja transporte de
matéria. os objetos quânticos se comportam ora como partículas ora como ondas,
dependendo da escolha do observador. Quando um sistema vibrante é submetido a
uma série periódica de impulsos (força externa) cuja frequência coincide com a
frequência natural do sistema, a amplitude de suas oscilações cresce
gradativamente, pois a energia recebida vai sendo armazenada.
Para os físicos, energia é a
propriedade de um sistema que lhe permite realizar um trabalho. Trabalho, neste
caso, pode ser entendido como mover um objeto ou aquecer um líquido, por
exemplo. Logo, para realizarmos qualquer tipo de trabalho, precisamos de
energia. Exemplos de tipos de energia: cinética, potencial, térmica, eletromagnética,
nuclear etc
O campo eletromagnético é que
fornece a organização – a estrutura e a forma – da substância que chamamos
matéria. Sem o campo eletromagnético, não haveria materialização ou
manifestação de objetos sólidos. No seu livro Sinfonia da Energética, Salvatore
de Salvo discorre sobre as ondas escalares:
“São ondas do tipo
longitudinais, superluminais, ou seja, sua velocidade é superior à velocidade
da luz e sua ação é instantânea. Transportam informação como padrões de energia
vibratória no vácuo quântico. As ondas escalares são permanentemente trocadas
entre todos os núcleos do Universo e o vácuo constitui realmente um fervilhante
caldeirão de radiações escalares. Esse caldeirão cria as partículas virtuais e
o fluxo dessas partículas do próprio vácuo. A compreensão do eletromagnetismo
escalar permitirá ao homem manipular, ao mesmo tempo, o espaço e o hiperespaço
(ou Vácuo Quântico). Dessa maneira, tornam-se possíveis os sistemas de
comunicações instantâneos, os sistemas de viagens no hiperespaço, técnicas para
materializar e desmaterializar e, de uma forma geral, de técnicas e sistemas
por todos considerados impossíveis, exceto pela ficção científica.”
A onda escalar é o conector
com o espaço dimensional superior – o Vácuo Quântico. Não é detectável pelos
meios convencionais. A onda escalar é uma onda hiperespacial. Ela existe fora
dos obstáculos do espaço e do tempo O Vácuo Quântico é o mar de energia virtual
de onde tudo emerge. Podemos identificar nele o fundamento, a fonte que gera
todas as coisas. Embora seja uma região situada fora do espaço-tempo, dá origem
à matéria ao tempo e ao espaço que emergem como propriedades dimensionais.
O Universo se apresenta como
um oceano de infinitas possibilidades. Tudo o que você quiser ser, ter ou fazer
é, em última análise, expresso por uma equação matemática chamada função de
onda. Quando você escolhe o que quer, provoca o colapso desta função de onda,
tornando o que era apenas possível em algo provável. A sua consciência
determina e permite a manifestação material das várias opções quânticas ao seu
dispor. Sendo assim, você cria sua própria realidade em qualquer setor da sua
vida.
Quando você deseja algo deve
apenas desejar e sentir que já conseguiu seu intento. Isto é, você deve
acreditar que aquilo já existe, sem nenhum traço de dúvida da sua parte. A
dúvida paralisa o processo de manifestação. Ao mergulharmos nesse mundo
desconhecido, como num salto quântico da mente comum, encontramos os Arquétipos
que formam a essência do trabalho criativo. Arquétipos são as ideias
primordiais de tudo o que existe
Arquétipos são as ideias
primordiais, conforme afirmava Platão. O que ele quis dizer com isso? Que são
as primeiras energias ou emanações presentes antes da manifestação física de
algo. O Ideal. O Modelo. O Ser Perfeito.
Como tudo no Universo, os
Arquétipos também têm um fundamento atômico. Eles realmente existem,
fisicamente falando. Os Arquétipos pertencem à outra dimensão da realidade.
Para se entender como funciona este trabalho, deve ficar claro que o substrato
de tudo que existe é atômico. Além disso, quando se entende que as ondas
eletromagnéticas e escalares atuam em todas as dimensões, entende-se todo tipo
de manifestação ou fenômeno. Antes de qualquer coisa surgir no nosso Universo,
ela deverá ter um projeto arquetípico
Os Arquétipos são energias vivas,
conscientes, que se expressam no nosso mundo. São símbolos que provocam
sentimentos quando os vemos, ouvimos ou percebemos, não importa se de forma
consciente ou inconsciente. Podem ser formas, sons, gestos, símbolos,
comportamentos, atitudes, situações, odores, toques, personalidades etc. A
forma mais fácil de entendê-los é observando o resultado que produzem
Os resultados positivos são os
efeitos que demonstram crescimento, prosperidade, realização, saúde, alegria,
amor, etc. Resultados negativos são: depressão, pobreza, doença, suicídio,
vício, morte, miséria, desemprego, separação etc.
Hoje em dia existem vários
recursos técnicos para medirem-se os efeitos dos Arquétipos:
eletroencefalograma, tomografia por emissão de pósitrons, ressonância magnética
funcional e exames laboratoriais para medição dos níveis de neurotransmissores
e hormônios. Com estes exames, é possível saber com muita precisão, o efeito
que um determinado Arquétipo provoca no ser humano
Quando uma pessoa vê, ouve ou percebe
um Arquétipo, determinados neurotransmissores e hormônios são produzidos pelo
seu organismo, gerando emoções, depois sentimentos e provocando comportamentos.
Os Arquétipos provocam uma resposta no mais profundo nível inconsciente,
trazendo à tona sentimentos, emoções, comportamentos primordiais, arquivados
profundamente na mente humana.
Usar Arquétipos é usar um
poder ilimitado. Daí a importância de entender seu funcionamento. Por exemplo, mudando-se
o tipo de Arquétipo que uma pessoa vê, pode-se mudar profundamente a sua
personalidade, sua visão de mundo, sentimentos e comportamentos, reação aos
acontecimentos, força, poder pessoal, saúde, atração sexual etc. Existem Arquétipos
para todos os tipos de sentimentos, bastando apenas saber qual utilizar para a
obtenção dos resultados desejados.
As metáforas e arquétipos são
a melhor forma de passar um conhecimento para alguém e por isso são usadas
desde tempos imemoriais. Os Arquétipos podem ser classificados pelos resultados
que geram. Arquétipos Negativos e/ou Fracos São aqueles que inibem a produção
dos neurotransmissores que dão a sensação de poder e felicidade. Induzem
doença, depressão, melancolia, tristeza, depressão do sistema imunológico,
pobreza, desemprego, suicídio, morte, separação, autossabotagem etc. Alguns
exemplos de utilização negativa e/ou fraca:
O impacto emocional destes Arquétipos
nunca deve ser subestimado. Provocam a superação de qualquer desafio, perda,
luta etc. A produção de neurotransmissores por uma pessoa está relacionada com
o Arquétipo que ela está vivenciando. Mudando-se o Arquétipo, alteram-se
imediatamente os neurotransmissores (tipo, quantidade produzida ou
assimilação).
Determinados Arquétipos
induzem a produção de certos neurotransmissores e eles, por sua vez, induzem
sentimentos e comportamentos correspondentes. Essa é a explicação de como os Arquétipos
controlam nossos sentimentos e comportamentos.
A Gênese da Consciência A
consciência do ser inicia como uma onda localizada numa das dimensões do Todo.
Inicialmente, é um átomo primordial, que faz parte do Vácuo Quântico. Este
átomo também é conhecido como Centelha Divina individualizada. Esta Centelha
não tem nenhuma diferenciação em relação ao Vácuo, os dois são a mesma coisa.
Por essa razão, não há possibilidade da Centelha experenciar as infinitas
possibilidades.
Para que isso ocorra, é
preciso que ela seja encapsulada e haja um obscurecimento do seu nível de
consciência. Ela “esquece” de onde veio e começa seu lento processo de
evolução. A evolução ocorre devido ao acréscimo de in-formações advindas das
experiências nas diversas dimensões da realidade.
Jean Pierre Garnier-Malet,
físico e pai da teoria das dobras temporais, descobriu que o tempo para nós
parece contínuo, porém existem dobras temporais que permitem a troca contínua
de informação de nosso presente para com o nosso passado e o nosso futuro.
Essas dobras temporais trazem para o nosso cotidiano intuições, premonições e
instintos vitais.
O fenômeno das dobras
temporais explica que, uma vez que o homem é composto por partículas, ele
existe simultaneamente em tempo real (perceptível) e em tempo quântico
(imperceptível), este último com vários potenciais: memoriza o passado e/ou o
futuro e transmite estas informações ao presente.
O que eu prometo é a
transferência de qualquer in-formação, mas se a pessoa permite sua entrada é
outra coisa. Quando ela parar de resistir terá o mesmo resultado dos grandes
expoentes mundiais ou até maior. Quando o ego desaparecer e só restar a vontade
da Centelha Divina isso será possível. Pode levar tempo, mas é plenamente
possível para qualquer um que assim se comprometa com o processo. Aqui está a
diferença entre envolvimento e comprometimento. Quem se compromete vai até as
últimas consequências para atingir seu ideal
Jung foi o único cientista que
disse o seguinte: “Dentro do ser humano existem dois centros, um deles é o ego,
o outro é o Self’, que é quem realmente comanda tudo”. O Self seria o
equivalente à nossa essência divina, a centelha de Deus em cada um. Imaginem a
força que o ego faz para ignorar de todas as formas possíveis a existência do
outro centro!
Com o ego formado, começaria o
processo que Jung chamou de individuação, que é a ligação entre o centro do
ego com o centro do Self (Deus). Portanto, esta criança começaria a
ligar-se a Deus e, gradualmente, seu ego iria diminuindo até ser totalmente
incorporado pelo Self.
No momento em que ignora Self
o indivíduo passará a arcar com as consequências, porque atrairá o que se chama
“antimatéria”. A Antimatéria une-se à matéria natural do corpo e a anula,
causando danos à sua estrutura energética e física, o que gera todo tipo de
doença somática A Iluminação é o momento em que você reconhece que o Todo e
você são uma coisa só, que você não passa de uma individuação dele e por isso
tem capacidade de criar como Ele. Só que, a partir desse momento, tudo muda na
sua vida. Simplesmente isso.
Mas na base da realidade, na
origem de tudo só há o Oceano Primordial de Energia Infinita – o Vácuo
Quântico, Deus, o Todo, a Fonte. Neste nível não existe dualidade alguma,
somente Amor e Criação Infinitos. O homem, através da ação egóica, é que
polariza negativamente; seu ego é quem põe carga negativa nas coisas. Sendo um
cocriador, ele cria carga negativa por onde passa.
Quando se cometem erros na
vida, um atrás do outro, isso denota um padrão, um Arquétipo que está sendo
vivenciado e só há um jeito de resolver a questão: unindo-se ao Todo. Caso
contrário, essa energia terá de se manifestar, mais cedo ou mais tarde, com
todas as suas consequências O que faz um Arquétipo? Ele é uma energia vibrando
incessantemente. Tudo no Universo está vibrando, sem parar, querendo fazer,
realizar, incorporar informação.
O Reino dos Céus é um
estado de espírito, um estado de consciência, uma frequência, um nível de
consciência, um estado de paz, harmonia, amor, prazer, crescimento, realização,
contentamento, abundância, saúde, evolução contínua, onde se ajuda os irmãos,
onde há fusão com o Todo, onde não há limites de forma alguma, êxtase contínuo,
estudo sem limites, trabalho sem limites etc.
Os dados acima deveriam
provocar um sentimento de humildade nos humanos ao perceberem que o que sentem
sensorialmente do mundo é muito limitado. Fomos projetados para perceber muito
pouco ou quase nada. Pois assim, acharíamos que este-mundo-é-tudo-que-existe. Percebemos
uma faixa extremamente limitada do espectro eletromagnético. Quantas pessoas realmente
estão interessadas em saber o que existe, que não vê, que não ouve, que não
sente, o que existe em outras dimensões de frequências acima e abaixo da nossa?
Esta Realidade Última que não vemos, ouvimos, sentimos etc., é que é o
fundamento de Tudo-Que-Existe. Ignorar isso é sabotar totalmente a própria
essência
Como os arquétipos constroem a Realidade
Joaquim Luiz Nogueira
O conceito de arquétipo opera
no furo sobre a realidade ou visão imaginada pelo indivíduo. É o sentido em que
ele preenche o vazio, isto é, sua interpretação significante que oferece o
sentido, cujo efeito, torna-se a palavra ou imagem, algo que compõe a fronteira
entre o seu imaginário e o elemento simbólico. É o vazio que estimula ou cobra
uma ação de completude para descrever tal realidade ou continuidade.
Aquilo que não aceitamos ou
que não compreendemos, e que provoca angústia e ansiedade, também, criam portas
para novas realidades no jogo de escolha das palavras. De acordo com a proposta
de preenchimento dos espaços vazios pelo individuo, outros sentidos
cristalizados se excluem naquela realidade ou imagem.
Portanto, entra em cena, segundo a
Teoria de Jaques Lacan, o sujeito desejante, já que o vazio da realidade não
lhe faz nenhum sentido. E para ocupar este espaço vazio, o indivíduo responde com
suas fantasias, sonhos, sintoma, trauma e todas as formações do inconsciente.
Aqui, alguns traços de caráter
individual são elevados à condição de sublime, colocando o sujeito como
prioridade na ocupação deste vazio, trata-se, segundo Lacan, da participação da
realidade do inconsciente. Nesta tentativa de suprir o vazio por algo real do ser,
temos uma porta aberta na direção daquilo que significa um pedaço de realidade
para algo muito maior.
Tal elemento que buscamos para
preencher a lacuna faz uma espécie de ponte entre a realidade (do que falta) e
o simbólico (aquilo que satisfaz), algo que pode ser nomeado como responsável
pelo desencadeamento de novas ações a serem preenchidas por imaginação, ficção
ou trauma.
A realidade se constrói a
partir de efeitos, consequências ou resultados, deste modo, aquilo que nos
provoca a sensação de ausência toca a realidade e condiciona para uma linguagem
que não pode ser totalmente descrita ou traduzida devido a multiplicidade de
elementos que não fazem sentido no estado consciente.
Trata-se de uma linguagem abrangente
que só aproximamos dela pelo conceito simbólico do arquétipo, algo que produz
efeitos próximos do impossível, porém, de forma enigmática, possui uma força
epistêmica, cuja origem está no inconsciente.
O que nos escasseiam possui um
elo com o seu oposto, sendo a ponte entre ambos, formada pelo simbólico. Deste
modo, o que denominamos como realidade opera através da ausência e da
interpretação, isto é, do significante que o indivíduo atribui ao que lhe é
ausente. Seu discurso em palavras é o resultado desta fronteira entre seu
imaginário e a simbolização que pode ser usada para preencher a lacuna.
O elemento simbólico
representa a dimensão de toda a experiencia do indivíduo, condicionada por uma
linguagem formada por subsídios simbólicos, espécie de traços que de alguma
maneira tocam a sensibilidade, isto é, criam sentidos com o mundo do sujeito,
com outros símbolos de sua cultura ou do campo de seu conhecimento.
As definições que formam o imaginário
são compostas por símbolos e a forma como cada individuo percebe esta
comunicação visível e até invisível produzem modificações na consciência. Este
mecanismo conecta o individuo com algo maior do que ele mesmo e com um tempo
que transcende o aqui e agora.
É no equilíbrio do consciente
com o inconsciente, segundo Jung, que se dá o processo decisivo das ações do indivíduo,
porém, como este equilíbrio é logicamente impossível, há uma necessidade de símbolos
(ou arquétipos) que sirvam para tornar possivel esta estabilização. A fonte de
produção de tais arquétipos está no inconsciente, no entanto, a consciência consegue
ampliá-los.
Segundo Jung, o próprio
inconsciente cria os símbolos para que ocorra um equilíbrio dos opostos. É para
que a mente tome consciência daquilo que está confuso e assim, conseguir atuar
enquanto individuo, sem os temores da consciência.
Esta linha de equilíbrio gerada
por meio de símbolos e arquétipos, que aponta certo sentido para a vida
individual de cada ser, cria ações e mecanismos, cujos efeitos na realidade,
buscam a satisfação ou a realização de tais visões subliminares para o preenchimento
das lacunas que lhes faltam. As respostas oferecidas pelos arquétipos ou
símbolos se encaixam na falha da realidade de forma abstrata, semelhante a uma
metáfora ou fábula, porém, depende em até que ponto, o individuo acredita nesta
solução para que ela se torne real.
Para Jaques Lacan, “o
simbólico faz furo na realidade”. Logo, se o contexto oferecido ao individuo
não lhe conforta, algo surge em sua consciência para lhe apresentar uma saída,
mesmo que seja, uma sensação, intuição, palavra, imagem ou símbolo para excluir
o sentido cristalizado da realidade.
Referencias
O sintoma como
criação/invenção de um sujeito
Do Círculo de Eranos à
construção do simbólico, em Carl Gustav Jung https://www.scielo.br/j/pusp/a/cHFwqY8sM47M5DggtY3VLgC/?lang=pt
Joaquim Luiz Nogueira
Nesta fase também ocorre a
aprendizagem por gestos, pois estes, antecedem a linguagem, trata-se da
identificação advinda pela visualização que associa certos movimentos aos
respectivos significados interpretados pelo corpo, estágio inicial da
apropriação do conhecimento do mundo externo. Os sentidos internos do corpo, os
quais pertencem a um plano superior de conhecimento, cuja origem vem de todos
os sentidos do corpo, tais como visão, audição, tato; etc.
No entanto, estes dados percebidos
pelos sentidos param na periferia dos órgãos sensoriais, formando um único
sentido, aquilo que denominamos de senso comum ou imagens de simulacros.
Segundo o Wikipédia “Simulacros são cópias que representam elementos que
nunca existiram ou que não possuem mais o seu equivalente na realidade.
Simulação é a imitação de uma operação ou processo existente no mundo real”.
Nesta espécie de visão de caleidoscópio, isto
é, de imagens justapostas, cujo papel é de recolher todas as sensações externas,
e portanto, aqui entra a imaginação, já que as imagens recolhidas devem ser
interpretadas, comparadas, classificadas e julgadas. Todos estes conceitos
ocorrem no nível das imagens particulares de cada indivíduo e adequado a certas
circunstâncias ou contextos vividos.
Para concluir esta etapa, entra a memória, pois
esta permite adequar o comportamento as circunstâncias particulares em que o
indivíduo se encontra, ou seja, os sentidos internos do corpo que começam a
trabalhar, estas imagens internalizadas ganham ênfase no lugar dos objetos
externos.
[1] Jan Amos Komenský foi um bispo protestante da Igreja Morávia,
educador, cientista e escritor checo. Como pedagogo, é considerado o fundador
da didática moderna
É
algo angustiante, sensação de estar no nada, porém, como o ego ainda não está
preparado para este mergulho no grande vazio, logo, este sentimento nos proporciona
certo distanciamento entre a maneira como preenchemos nossa mente com as
diversas ocupações rotineiras e a percepção de uma existência enquanto ser de
um mundo autentico, denominado pelos budistas como, o puro vazio, lugar da “luz
clara”.
O
Dalai Lama argumenta que os estagiários de ioga tântrico precisam perceber o vazio da existência inerente antes de
prosseguir para a "mais alta iniciação do ioga tântrico"; perceber o
vazio da existência inerente da mente é a "mente inata fundamental da luz
clara, que é o nível mais sutil da mente", onde todos os "processos
energéticos e mentais são retirados ou dissolvidos", de modo que tudo o
que aparece à mente é "puro vazio". Da mesma forma, o vazio está
"ligado ao vazio criativo, o que significa que é um estado de completa
receptividade e iluminação perfeita", a fusão do "ego com sua própria
essência", que os budistas chamam de "luz clara". https://pt.wikipedia.org/wiki/Vazio_(sentimento)
A
rotina dos seres humanos são responsáveis desde a sua infância pelo preenchimento
do tempo, desta maneira, a mente é ocupada por tarefas que envolvem o movimento
do corpo. Tais ocupações são criadas ou inventadas para nutrição do corpo,
enquanto a mente, com base nesta demanda material, arquiva na memória uma gama
de elementos prazerosos e traumáticos, cujo encontro com o vazio autentico,
provoca uma sensação angustiante de perda ou de sofrimento.
Na entrevista de Thubten
Chodron em 2005 com Lama Zopa Rinpoche, o Lama observou que "...seres
comuns que não perceberam o vazio não veem as coisas como semelhantes às
ilusões" e não "percebemos que as coisas são meramente rotuladas pela
mente e existem por mero nome".[19] Ele argumenta que "quando
meditamos no vazio, lançamos uma bomba atômica sobre esse [senso de] eu
verdadeiramente existente" e percebemos que "o que parece
verdadeiro... não é verdadeiro". Com isso, o lama está reivindicando que o
que pensamos ser real - nossos pensamentos e sentimentos sobre pessoas e coisas
- "existe sendo meramente rotulado". Ele argumenta que os meditadores
que atingem o conhecimento de um estado de vazio são capazes de perceber que
seus pensamentos são meramente ilusões a serem rotuladas pela mente. https://pt.wikipedia.org/wiki/Vazio_(sentimento)
Vivenciar
o Grande Vazio sem os sentimentos angustiantes, significa um grande avanço
mental em direção de uma realidade na qual podemos nos sentirmos como parte de
um universo livre de qualquer ilusão, sem a noção de tempo e de espaço. Para o
Taoismo, é a sensação denominada como “espelho do universo”
No taoismo, atingir um estado
de vazio é visto como um estado de quietude e placidez, que é o "espelho
do universo" e da "mente pura".[24] O Tao Te Ching afirma que o
vazio está relacionado ao "Tao, o Grande Princípio, o Criador e
Sustentador de tudo no universo". Argumenta-se que é o "estado de
espírito do discípulo taoísta que segue o Tao", que esvaziou com sucesso a
mente "de todos os desejos e ideias não condizentes com o movimento
Tao". Para uma pessoa que atinge um estado de vazio, a "mente imóvel
do sábio é o espelho do céu e da terra, o vidro de todas as coisas", um
estado de "vaga, quietude, placidez, falta de gosto, quietude, silêncio e
não-ação", que é a" perfeição do Tao e suas características, o
"espelho do universo" e a "mente pura" https://pt.wikipedia.org/wiki/Vazio_(sentimento)
No entanto, para a grande
maioria das pessoas, a convivência com o Grande Vazio, mesmo que seja somente
por alguns instantes, provoca angustias e sofrimentos capazes de movimentar o
corpo, numa busca desesperada para preencher este oco, que parece lhe puxar
para o abismo de um lugar sem sentido, sensação de dor e perda, devido a experiencia
rotineira e apegos materiais, que fixam o individuo no mundo das ilusões.
Fonte imagem: https://9to5mac.com/2021/10/28/facebook-officially-changes-its-name-to-meta/https://tech.fb.com/ar-vr/
Joaquim Luiz Nogueira
“metaverso” - sua plataforma de realidade mista em funcionamento.
No logotipo de lançamento desta
plataforma surreal, temos uma denominação representada pelo símbolo do infinito e logo a sua frente a
palavra meta e se partirmos deste ponto para nossa tentativa
de jogar com a multiplicidade de possibilidades que podem ser criadas ou
construídas para ampliarmos coisas como realidade material, imaginação humana e por último refletirmos
sobre: as mentes livres que desenvolvem tais metas, nas quais, possuem
potenciais de abrangências para navegações numa infinitude de mundos reais.
Este universo de realidade
material e humana carrega toda uma gama de problemas, cuja solução, envolve
também uma complexa e delicada rede de poder econômico que se apresenta de
forma entrelaçada em todos os ramos da atividade humana no planeta, cujo
lançamento de qualquer novidade tecnológica, não avança sem uma variedade de
filtros impostas por grandes corporações do mundo conectado por interesses econômicos.
Neste sentido, a plataforma
promete oferecer “novas maneiras de experimentar trabalho, diversão,
exercícios, entretenimento e muito mais” Portanto, o leque de
possibilidades para o desenvolvimento de como aproximar produtos e espaços de
pessoas, numa velocidade quase que instantânea, promete uma revolução no campo
da comunicação entre produtores e consumidores.
Veja esta frase de lançamento
da plataforma “Para refletir quem somos e o que esperamos construir. Tenho o
orgulho de anunciar que nossa empresa agora se chama Meta” É na reflexão de
quem somos no mundo real e na maneira de como agimos ao longo dos últimos
séculos, em relação aos últimos avanços tecnológicos, no sentido de pensarmos
sobre: quem foi beneficiado pelas grandes invenções da humanidade?
No universo desta inovadora
plataforma, segundo seus idealizadores, será “um lugar onde jogaremos
e nos conectaremos em 3D. Bem-vindo ao próximo capítulo da conexão social” Este
espaço de realidade prometida, só como um exemplo muito significativo para
introdução do assunto, podemos recordar o primeiro Filme de MATRIX, quando Morpheus
leva o personagem protagonista para a realidade virtual e lhe mostra a
realidade com a frase: “Bem Vindo ao Deserto do Real”.
No entanto, a realidade
aumentada a partir dos olhos humanos conectados ao equipamento de 3D,
desenvolvido e projetado para fazer o encontro entre materialidade e
virtualidade, isto é, mostrar ao usuário, um universo em que ele pode interagir
com espaços e mundos virtuais, porém, com a possibilidade de tocar com as mãos
os objetos e cujo cérebro do indivíduo, por não saber controlar o efeito
placebo do gesto, passa a liberar emoções relacionadas ao produto ou ao
universo visualizado.
Atualmente, os aparelhos tecnológicos
“mergulham as pessoas em ambientes virtuais 3D”, porém, com os novos óculos 3D
de realidade aumentada “as imagens são geradas por computador e as sobrepõe em
sua visão do mundo”. Trata-se do encontro entre aquilo que observamos com nossos
olhos e a realidade construída no computador.
A nova tecnologia de realidade
virtual “nos permite explorar novos mundos, desafiar obstáculos e tentar o
impossível. E graças à magia da presença - a sensação de que você está compartilhando
o mesmo espaço com outras pessoas”
Para os idealizadores da nova
plataforma de interação entre pessoas, agora “Ao incorporar interatividade e o
ponto de vista literal do espectador, as experiências de RV reimaginam o papel
do público como co-conspirador e agente ativo, em vez de simplesmente um
participante passivo”.
Nesta nova forma de ver o
mundo, “Você pode explorar o espaço sideral, entrar na história e se conectar
com amigos”. Portanto, além do indivíduo poder caminhar por mundo imaginários
(desde que projetado na memória do aparelho), também, poderá convidar os
colegas para caminhar juntos em cenários virtuais.
Neste contexto virtual no qual
pode servir para encontros de pessoas reais, porém, como avatares perfeitos,
sem doenças, livre de dores. Localidades que juntos com outras pessoas poderão
praticar toda espécie de aventura neste mundo novo, já que não há perigo para o
corpo físico. No entanto, para a saúde mental de adolescentes, jovens e até
adultos, a rotina dos supostos avatares podem tornar-se muito mais interessantes
do que a realidade.
Quando os idealizadores desta
plataforma nos dizem que “podemos aproveitar essa tecnologia para gerar
mudanças sociais significativas”. Não há dúvidas sobre as transformações que
serão visualizadas e até sentidas pelas pessoas, que passarão a dividir suas 24
horas diárias em três etapas: sono, vida avatar e vida real. A forte tendência para
que a vida virtual se torne muito mais atrativa para os indivíduos do que a
vida real, que exige dele esforço, sacrifício, sofrimento, problemas
financeiros, entre outros obstáculos que acompanha o corpo físico.
Nos novos aparelhos de
realidade virtual, afirma os idealizadores que eles oferecem “a experiência
mais envolvente possível. Controladores de toque totalmente monitorados com
seis graus de liberdade trazem suas próprias mãos para o espaço virtual para
uma sensação de presença ainda maior”.
São as novas sensações
trazidas pelas próprias mãos mergulhadas na realidade virtual, que conecta o
cérebro humano pelo efeito placebo e estimula a produção de proteínas ou substâncias
por meio de células, aprovando a continuidade, a repetição e até uma possível permanência
neste mundo virtual de avatares.
O futuro prometido pelo
Facebook nos “permitirão combinar os mundos real e virtual livremente”. Mundos virtuais
que se “tornarão tão universais e essenciais quanto smartphones e computadores
pessoais são hoje, mudando a forma como trabalhamos, jogamos, e se conectar”.
Para concluir nossa analise,
veja o que diz os idealizadores: “Estamos desenvolvendo todas as tecnologias
necessárias para habilitar óculos e fones de ouvido de realidade virtual
inovadores, incluindo ótica e monitores, visão computacional, áudio, gráficos,
interface cérebro-computador, interação háptica, rastreamento de corpo inteiro,
ciência da percepção e telepresença verdadeira”
Fonte https://9to5mac.com/2021/10/28/facebook-officially-changes-its-name-to-meta/
Viajando no invisível
Joaquim Luiz Nogueira
Neste livro, o autor Charles Stépanoff , busca a linguagem usada pelos xamãs do norte da Ásia, que preservam costumes e rituais, cuja origem se aproxima do período paleolítico, numa tentativa de nos apresentar como estes indivíduos constroem o diálogo com o invisível. A maneira de como fazer esta comunicação com as entidades invisíveis ou espíritos, que em algumas tribos eram praticadas de forma individual e livre para todos os membros daquela localidade, em outras regiões, eram restritas somente para os profissionais reconhecidos pelo coletivo.
“Todas as sociedades têm práticas diferentes que permitem aos
indivíduos manter relacionamentos com entidades invisíveis, espíritos,
ancestrais, deuses. Em algumas práticas, cada indivíduo pode se dirigir a
espíritos e deuses diretamente, por exemplo, por meio de orações e ofertas. A
relação assim estabelecida nesta prática é didática: visa colocar um humano e
um não humano em contato direto. Em outras configurações, as pessoas confiam a
um deles a realização de certos atos e palavras” (...) Uma prática religiosa
didática se baseia no pressuposto de que certas modalidades de comunicação com
o invisível são acessíveis a todos sem um intermediário. (Voyager dans
l'invisible)
Não
havia somente a polêmica sobre quem deveria se relacionar com o invisível, se
era para todos ou apenas para um especialista, também existia uma a polêmica de
qual maneira se deveria comunicar com o invisível, para algumas tribos, a porta
se abriria pela luz, neste caso, raios de iluminação, lampejos e brilhos seriam
usados para este diálogo. De outro lado, também estavam aqueles que praticavam
este relacionamento com o invisível usando a escuridão de uma tenda ou da noite
como meio facilitador deste encontro.
...traçaremos um retrato desses dois modos de se relacionar com o
invisível que, embora se cruzem e às vezes se interpenetram, constituem dois
pólos claramente opostos. (...) Começaremos com o xamanismo hierárquico,
portador da tenda de luz, que foi o primeiro encontrado e estudado pelos
viajantes ocidentais, a seguir abordaremos o xamanismo de tenda escura
heterárquica, tão diferente do anterior que alguns observadores até se
perguntaram se o termo o xamanismo poderia ser aplicado a ele. (Voyager dans
l'invisible)
No
entanto, surge ainda entre estes povos a discussão sobre a maneira mais
adequada de como se relacionar com algo não humano: para alguns líderes, todos
os indivíduos poderiam fazer este diálogo, mesmo os mais simples, usando
ofertas, oferendas entre outras possibilidades. Outra vertente, defendia a
importância da representação, ou seja, a criação de imagens materiais, nas
quais, o invisível seria contemplado por meio da imaginação. Esta última visão
mostra como o xamã, através daquela representação se comunica com o invisível,
cujos demais não conseguem interagir. E desse modo, são criadas diversas
imagens ou “interfaces de comunicação” onde o invisível e o visível podem
encontrar, isto é, espaços sagrados.
...xamanismo hierárquico estabelece e desenvolve a possibilidade
de um modo particular de se relacionar com o mundo por meio de uma dupla
representação: representação de pessoas simples por um xamã em negociação com
os poderes não humanos do meio ambiente e a representação inversa desses
agentes na banalidade. da vida cotidiana através da proliferação de imagens
materiais. O regime de delegação hierárquica leva as pessoas simples a um modo
de atividade imaginativa cujo giro dominante é contemplativo: elas não
interagem com o invisível, mas podem imaginar como o xamã age por elas em
mundos distantes. Para que o xamã atue em nome de sua comunidade, para que a
delegação seja possível, devem ser criadas interfaces de comunicação onde os
espaços visíveis e invisíveis se encontrem e se encontrem, onde o inacessível
seja visível, não certamente em si, mas em traços palpáveis para aqueles. que
têm apenas os olhos para olhar. (Voyager dans l'invisible)
A
materialização do invisível em objetos, imagens, animais, universos distantes,
ancestrais e tambores, criou diversos elementos que se tornaram regenciais, ou
seja, apoio no qual, os indivíduos poderiam imaginar e até sentir a complexidade
daquilo em que ele não poderia ver ou tocar, porém, por meio de uma linguagem
ou imagem metafórica se daria a incorporação destes valores imaginados e
reunidos, daquilo que pertenceria ao mundo do mistério profundo, desconhecido
em sua vida cotidiana.
Os pesquisadores frequentemente notaram a diversidade de
referências semânticas das quais o tambor é o suporte. Por exemplo, para os
xamãs Evenki, o tambor é ao mesmo tempo um barco, uma rena viva e uma imagem do
universo, enquanto no Altai é referido também como um camelo, um cavalo, um
cervo, um leopardo, um ancestral e um diagrama do cosmos. Seria errado ver
nessa riqueza um acúmulo fortuito de metáforas heterogêneas herdadas ao acaso
de tradições e influências. O tambor não é múltiplo por acidente, é múltiplo
por destino. Ele encarna o que Severi chama de "identidade complexa",
ou seja, uma condensação de seres e relações que, na vida cotidiana, permanecem
incompatíveis, mas que o ritual reúne. (Voyager dans l'invisible)
Dessa maneira, uma viagem dentro do mundo invisível aos nossos olhares tem início com a criatividade imaginativa do indivíduo, capaz de criar objetos e vestimentas, os quais, propiciam para o xamã a viagem no invisível. Segundo os xamãs “Yakuts” que formam o grupo étnico dominante na República da Yakutia (Sakha), um território da Sibéria Central tão grande quanto a Índia, as performances dão origem na sua imaginação de uma legião de modelos e maneiras de como a pessoa poderá atuar na realidade e na virtualidade
...o traje pertence às tecnologias imaginativas do xamanismo
hierárquico: o essencial não é tanto o que o traje representa, mas o que
permite fazer e viver no invisível (...) em suas performances, os xamãs Yakut
mobilizaram uma série de cartilhas imaginativas que permitiam aos participantes
coordenar o espaço imediato e o espaço virtual. (Voyager dans l'invisible)
A
atuação do indivíduo, tanto na realidade, quanto na virtualidade imaginária
pode ocorrer de forma semelhante a uma participação em um jogo de gamer, cuja
pessoa assume e incorpora as vontades do personagem que mais representa seus
desejos e vontades. Por alguns instantes, o sujeito parece estar viajando no
mundo criado e projetado por ele mesmo, passa a vibrar ao ver suas regras e
imposições vencendo o jogo. Tem a mesma sensação do herói ao encontrar espaços
imaginados e até espíritos, sentimentos que também incorpora ao ver um filme ou
ler um romance, isto é, faz gestos ao pronunciar palavras como se realmente
estivessem naquele espaço imaginário ou virtual.
O jogador de videogame e o xamã têm mais em comum do que você pode
imaginar. Ao se engajar no jogo, o “gamer” passa a ser protagonista de um mundo
que tem sua geografia, história e regras; por sua vez, o xamã, ao realizar um
ritual de viagem, torna-se o herói de um épico através das montanhas e nuvens
para encontrar os espíritos. Ambos desviam a atenção do ambiente atual para
mergulhar em um universo paralelo que, distinto do espaço imediato e, no
entanto, presente, pode ser denominado espaço virtual. É certo que uma imersão
também é vivenciada pelo leitor de um romance ou pelo espectador de um filme, mas
o jogador e o xamã fazem muito mais: entram no espaço virtual, se movem ali,
fazem gestos, ali se encontram, amigos e brigam com monstros. (Voyager dans
l'invisible)
Este
pequeno lampejo que por alguns instantes parece coordenar os movimentos do indivíduo,
também pode, ao mesmo tempo, fazer parte do corpo de outras pessoas, numa
espécie de rede virtual, compartilhada em espaços diferentes e distantes,
unidos apenas pela emoção contagiante de uma imagem, símbolo ou palavra.
Eles mobilizam o que chamamos de imaginação agente e não apenas
contemplativa. Melhor, em ambos os casos uma atividade imaginativa em rede é
implantada: os jogadores de uma sala de videogame se envolvem emocionalmente
juntos em uma cena virtual e podem ser milhares para fazê-lo em "jogos
online multijogador massivo" (jogos online multijogador massivo). (Voyager
dans l'invisible)
Fonte:
Voyager dans l'invisible /Techniques
chamaniques de l'imagination
Par Charles Stépanoff / Année : 2019 Pages : 468
https://www.cairn.info/voyager-dans-l-invisible--9782359251586.htm
Para Entender os Rumos de Cada Ser
Humano e Suas Decisões.
Joaquim Luiz Nogueira
Aqui nos deparamos
com a atividade latente em cada ser humano, que logo ao despertar para o início
de cada dia de sua vida, diversos problemas, entre eles, a saúde, sonhos,
pesadelos, financeiros, trabalho, família, entre outros, se tornam as razões
suficiente para que a pessoa se levante em busca de soluções.
Tais obstáculos, na
maioria das vezes, fogem de qualquer tentativa de compreensão do indivíduo pela
via científica, o que leva para questionamentos diversos, do tipo: Porque eu? O
que fiz para merecer isso? Porque tenho de passar por isso? E agora, o que
fazer? Não vejo caminhos para seguir adiante?
Diante de contextos
incompreensíveis pela racionalidade científica, a teoria de Carl Gustav Jung
sobre Arquétipos e como podemos carregar algumas emoções através do sistema
nervoso, cuja origem, ultrapassam o nascimento do próprio indivíduo. E que tais
sentimentos podem surgir na mente, despertados por contextos extremos, espécie
de lampejos ou devaneios, que ativam emoções como medo, pavor, angústia e
outros.
Desse modo, se você
optar pela opinião oferecida pelo filósofo grego Sócrates e também por Jesus
Cristo, que recomendaram “Conheça a ti mesmo” e após saber sobre quais os
arquétipos que seu sistema nervoso carrega, talvez, possa convencer seu ego a
agir de forma diferente, escolhendo alternativas não ditadas pelas emoções
viciadas que comandam o corpo de forma automática.
Se o indivíduo não se
despertar para a realidade, ele continua numa forma de programação que torna
sua rotina previsível, pois uma espécie de piloto automático, assume todas as
decisões e escolhas da pessoa, seguindo as orientações de traumas,
preconceitos, prazeres, zona de conforto e outros.
Neste sentido, assim
como uma máquina, temos desgastes físicos e mentais devido o uso constante da
mesma região do corpo, gerando dores, traumas, doenças, pânico, estresses,
depressão etc. Portanto, para obter melhorias na saúde mental e física do
corpo, temos que aprender a fazer novas escolhas, agir de maneira diferente
diante dos obstáculos, modificar a forma de reação diante dos
problemas.
Devido às rotinas criadas
para as famílias ou pelas profissões, as pessoas agem de maneira muito similar
a um programa de computador, isto é, cumpre sua jornada diária e faz o melhor
possível para atender a função na qual determinaram para ele naquela empresa ou
na carreira profissional. A soma destas ações orientadas em nome de valores
monetários, religiosos, éticos, burocráticos, ordinários, lineares, entre
outras possibilidades padronizadas, retiram das pessoas a liberdade de escolhas
para uma vida inédita.
Uma decisão ou escolha
que seja muito diferente dos padrões ditados pela sociedade em que vive, logo
coloca o indivíduo no contexto das pessoas que podem significar uma ameaça para
ordem linear e padronizada, pois, satisfazer as necessidades individuais para
preservar a saúde do corpo, contrasta com as necessidades estatais, das
empresas, dos laboratórios, do lucro rápido e dos interesses tecnológicos de
consumo.
Os meios de produção
contemporâneos carregam com eles toda uma gama de transformações, entre elas,
novas pragas que surgem a cada ano nas plantações, diferentes alimentos são
fabricados, diversas doenças ganham o cenário de maneira surpreendente. Temos
os efeitos colaterais produzidos em nome dos grandes avanços da agricultura e
das empresas modernas, que para manter o sistema próspero, criam novas rotinas,
condutas e formas de nutrição em todo o mundo.
No entanto, as escolhas ou decisões do indivíduo, quando ele possui a liberdade para poder optar de forma diferente, isto é, construir uma conduta saudável para sua saúde, logo, enfrentará as críticas das pessoas vinculadas ao sistema, cujas condutas são padronizadas e conduzidas de forma automática, obedecendo as normas e regras aprovadas por uma espécie de senso comum.
http://blog.autoresfree.com.br/2017/04/acoes-humanas-desenvolvidas-com-base.html
Comprendre les orientations de chaque être humain et ses décisions.
Joaquim Luiz Nogueira
Nous sommes ici confrontés à l'activité latente de chaque être humain, qui, au réveil pour le début de chaque jour de la vie, plusieurs problèmes, dont la santé, les rêves, les cauchemars, les finances, le travail, la famille, entre autres, deviennent les raisons suffisantes pour la personne à se lever à la recherche de solutions.
De tels obstacles, dans la plupart des cas, échappent à toute tentative de compréhension de l'individu par la voie scientifique, ce qui conduit à diverses questions, telles que : Pourquoi moi ? Qu'ai-je fait pour mériter cela? Pourquoi dois-je passer par là ? Et maintenant, que faire ? Vous ne voyez pas comment aller de l'avant ?
Face à des contextes incompréhensibles par la rationalité scientifique, la théorie de Carl Gustav Jung sur les Archétypes et comment nous pouvons transporter certaines émotions à travers le système nerveux, dont les origines vont au-delà de la naissance de l'individu. Et que de tels sentiments peuvent surgir dans l'esprit, réveillés par des contextes extrêmes, sortes de flashs ou de rêveries, qui activent des émotions telles que la peur, l'effroi, l'angoisse et autres.
Ainsi, si vous choisissez l'opinion proposée par le philosophe grec Socrate et aussi par Jésus-Christ, qui a recommandé « Connais-toi toi-même » et après avoir connu quels archétypes porte votre système nerveux, peut-être pourrez-vous convaincre votre ego d'agir différemment, en choisissant des alternatives non dicté par les émotions dépendantes qui commandent automatiquement le corps.
Si l'individu ne s'éveille pas à la réalité, il continue dans une forme de programmation qui rend sa routine prévisible, comme une sorte de pilote automatique, assume toutes les décisions et choix de la personne, suivant les lignes directrices des traumatismes, des préjugés, des plaisirs, de la zone de confort et autres.
En ce sens, tout comme une machine, nous avons une usure physique et mentale due à l'utilisation constante de la même région du corps, générant douleur, traumatisme, maladie, panique, stress, dépression, etc. Par conséquent, pour améliorer la santé mentale et physique du corps, nous devons apprendre à faire de nouveaux choix, à agir différemment face aux obstacles et à changer notre façon de réagir aux problèmes.
En raison des routines créées pour les familles ou par les professions, les gens agissent de manière très similaire à un programme informatique, c'est-à-dire qu'ils accomplissent leur cheminement quotidien et font de leur mieux pour remplir le rôle qu'ils ont déterminé pour eux dans cette entreprise ou cette carrière professionnelle. La somme de ces actions orientées au nom de valeurs monétaires, religieuses, éthiques, bureaucratiques, ordinaires, linéaires, entre autres possibilités standardisées, prive les gens de la liberté de choix pour une vie sans précédent.
Une décision ou un choix très différent des normes dictées par la société dans laquelle il vit, replace donc l'individu dans le contexte des personnes qui peuvent constituer une menace pour un ordre linéaire et standardisé, car répondre à des besoins individuels pour préserver la santé de le corps, contraste avec les besoins de l'État, des entreprises, des laboratoires, des profits rapides et des intérêts technologiques des consommateurs.
Les moyens de production contemporains entraînent avec eux toute une série de transformations, dont de nouveaux ravageurs qui apparaissent chaque année dans les plantations, différents aliments sont fabriqués, diverses maladies prennent le devant de la scène de manière surprenante. Nous avons les effets secondaires produits au nom des grandes avancées de l'agriculture et des entreprises modernes, qui, pour maintenir le système prospère, créent de nouvelles routines, comportements et formes de nutrition dans le monde entier.
Cependant, les choix ou décisions de l'individu, lorsqu'il a la liberté de choisir différemment, c'est-à-dire de construire un comportement sain pour sa santé, seront donc confrontés aux critiques de personnes liées au système, dont les comportements sont standardisés et conduits automatiquement, obéissant aux normes et des règles approuvées par une sorte de bon sens.
http://blog.autoresfree.com.br/2017/04/acoes-humanas-development-com-base.html
To Understand the Directions of Each Human Being and Their Decisions.
Joaquim Luiz Nogueira
Here we are faced with the latent activity in every human being, which, upon awakening for the beginning of each day of life, several problems, including health, dreams, nightmares, financial, work, family, among others, become the reasons enough for the person to get up in search of solutions.
Such obstacles, in most cases, escape any attempt to understand the individual through the scientific route, which leads to various questions, such as: Why me? What have I done to deserve this? Why do I have to go through this? And now, what to do? Don't see ways to go forward?
Faced with contexts incomprehensible by scientific rationality, Carl Gustav Jung's theory on Archetypes and how we can carry some emotions through the nervous system, whose origins go beyond the birth of the individual. And that such feelings can arise in the mind, awakened by extreme contexts, sort of flashes or daydreams, which activate emotions such as fear, dread, anguish and others.
Thus, if you choose the opinion offered by the Greek philosopher Socrates and also by Jesus Christ, who recommended “Know thyself” and after knowing what archetypes your nervous system carries, perhaps you can convince your ego to act accordingly. different, choosing alternatives not dictated by the addicted emotions that command the body automatically.
If the individual does not wake up to reality, he continues in a form of programming that makes his routine predictable, as a kind of autopilot, assumes all the decisions and choices of the person, following the guidelines of traumas, prejudices, pleasures, zone of comfort and others.
In this sense, just like a machine, we have physical and mental wear and tear due to the constant use of the same region of the body, generating pain, trauma, illness, panic, stress, depression, etc. Therefore, to achieve improvements in the body's mental and physical health, we have to learn to make new choices, act differently when faced with obstacles, and change the way we react to problems.
Due to the routines created for families or by professions, people act very similarly to a computer program, that is, they fulfill their daily journey and do their best to fulfill the role they have determined for them in that company or career. professional. The sum of these actions oriented in the name of monetary, religious, ethical, bureaucratic, ordinary, linear values, among other standardized possibilities, deprive people of the freedom of choice for an unprecedented life.
A decision or choice that is very different from the standards dictated by the society in which they live, therefore places the individual in the context of people who can pose a threat to a linear and standardized order, as meeting individual needs to preserve the health of the body, contrasts with the needs of the state, companies, laboratories, quick profits and technological consumer interests.
Contemporary means of production carry with them a whole range of transformations, including new pests that appear every year on the plantations, different foods are manufactured, various diseases take the stage in a surprising way. We have the side effects produced in the name of the great advances of agriculture and modern companies, which, in order to keep the system prosperous, create new routines, behaviors and forms of nutrition around the world.
However, the individual's choices or decisions, when he has the freedom to choose differently, that is, build a healthy behavior for his health, will therefore face criticism from people linked to the system, whose behaviors are standardized and conducted automatically, obeying the norms and rules approved by a kind of common sense.
http://blog.autoresfree.com.br/2017/04/acoes-humanas-developed-com-base.html
EBOOK DIGITAL- A CONSTRUÇÃO DO INDIVÍDUO PELO SÍMBOLO - 104 pág. Arquivo em PDF POWER POINT - Preço 49,90 Joaquim Luiz Nogueira Venda...