Livro Diálogos o invisível


Breve Lançamento de autoresfree. vem somar conhecimentos já explorados pelo mesmo autor em outros livros como “Saiba como as motivações propiciam o sucesso pessoal” e “Liberdade Humana: uma luz que se acende na escuridão”.  Trata-se de uma obra que busca junto aos pensamentos animistas, gnósticos e religiosos um fundamento material e imaginário, capaz de dialogar com aquilo que não podemos ver de forma materializada.
Tema que há milhares de anos participa junto das decisões humanas, cuja busca, tem na outra ponta, a morte. Sendo esta última, um ponto ainda não entendido como fim de uma trajetória do homem, mas interpretado em cada cultura de diferentes maneiras. Para algumas é apenas uma passagem para outros universos, enquanto que, outros julgam que temos uma missão a cumprir nesta etapa mortal, já que nossa alma é imortal.

Mesmo que o livro não tenha conclusões sobre o tema, sua leitura torna-se interessante para todos aqueles, que de forma diferente, tenta trabalhar nesta vida com um olhar orientado por visões do reino do céu ou de uma divindade que organiza suas vidas, segundo a fé dos ensinamentos religiosos de milhares de anos. 

Liberdade Humana: uma luz que se acende na escuridão





Trecho do livro 
Liberdade Humana: uma Luz que se  acende na escuridão
www.autoresfree.com.br 


O Interesse de Plenitude Comandando o Indivíduo

Em um sentido ético, trata-se do direito de escolha pelo indivíduo de seu modo de agir, independentemente de qualquer determinação externa.[1]

Entendemos como significado da palavra plenitude, a qualidade daquilo que é cheio[2]. Trata-se de uma forma de luta incessante do corpo para se manter no auge de um prazer, assim como a tentativa de se prolongar ao máximo tal momento. Esta perfeição pretendida, possivelmente já experimentada ou imaginada, foi denominada como potência pelo filósofo grego Aristóteles: “Ser não é apenas o que já existe, em ato; ser é também o que pode ser, a virtualidade, a potência” (ARISTÓTELES, 1999, p. 23).
A intenção de cada ser humano, ao se organizar a partir de ações vividas, imaginadas ou apresentadas como ideais, faz a força de tais ideias manifestarem-se junto à capacidade de identificação de cada indivíduo e suas finalidades. Vejamos, nas palavras de Aristóteles:
O movimento dura enquanto dura a virtualidade do ser, de cada ser, de cada natureza (...) A causa formal está intimamente ligada à final, pois seria sempre em vista de um fim que os seres (naturais ou artefeitos) são criados e se transformam: a finalidade é que determinaria o que os seres são ou vêm a ser. (ARISTÓTELES, 1999, p. 24)
Essa visão, abordada no passado por Aristóteles, hoje pode ser analisada de diversas formas, Desse modo, vamos refletir com a citação de  Žižek, em seu livro “Organs  Without Bodies”, no qual se refere à opinião de

Jolnogueira@gmail.com  contato com o autor 


[1] JAPIASSÚ, Dicionário Básico de Filosofia, p. 169
[2] Dicionário de Sinônimos. Nascentes, p. 333. 

Livro: A construção do Indivíduo pelo Símbolo

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