As obras de artes das nuvens do verão

Cada nuvem é uma obra de arte que desperta a imaginação de cada observador. E o melhor de tudo, é de graça para aqueles que são livres . Clicar na imagem e boa viagem.

Joaquim Luiz Nogueira 

















O selo de Ezequias e os símbolos


Joaquim Luiz Nogueira

Os símbolos que aparecem neste selo de Ezequias, o Rei de Judá, em aproximadamente no ano de 726 a.C (segundo a Bíblia Thompson) representam valores cultivados pelos Faraós do Egito. Na imagem podemos ver ao centro, como valor máximo, o desenho do sol, tendo do lado esquerdo e direito um par de asas.

No Egito Antigo, o deus sol foi responsável pela união entre os reinos do norte e do sul, tendo o Faraó Aquenáton como maior defensor deste deus único. Ele Morreu em aproximadamente em 1336 ou 1334 a.C.:

“Aquenáton, conhecido antes do quinto ano de seu reinado como Amenófis IV ou em egípcio antigo Amenhotep IV, foi Faraó da XVIII dinastia do Egito que reinou por dezessete anos e morreu em 1336 ou 1334 a.C. Ele é principalmente lembrado por abandonar o tradicional politeísmo egípcio e introduzir uma adoração centrada em um único deus” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Aquen%C3%A1ton)  

As asas referem-se ao pássaro falcão, ave símbolo do sol no Egito, que devido ao colorido de suas penas no entorno do pescoço, era associado a coroa solar, logo, um representante do deus sol na terra. E por último, o símbolo de cruz com uma volta superior, conhecida como “Cruz  Ansada”  cujo significado, vou deixar com  a interpretação de Brenda Mallon em seu livro “Símbolos Místicos”:

Fonte: Livro Símbolos Míticos de Brenda Mallon 
Bíblia Thompson 

Lagos, casas e natureza na região da Cuesta de Botucatu e Bofete

Uma viagem em meio a imensidão das montanhas na região entre Botucatu e Bofete. Com estradas de terra e muita natureza ainda preservada é o que aguarda os aventureiros que visitam esta terra de contraste na vegetação.
Joaquim Luiz Nogueira
Clicar nas imagens para ver em tamanho maior 

(Três Pedras) Visão da Pedra do índio 
Búfalo e aves nas margens da estrada

Vegetação de Cactos na pedra do índio 

Lavoura de café  e moradia típica da região

Casa simples  e lago no pé da montanha


Terra tombada e casa com vista para montanha

Caminhos e curvas da Cuesta 

Ave Jaçanã 

Lago no vale 

Lago bebedouro para o gado

Marreca Cabocla 




Visões da Serrinha de Pardinho,SP

Joaquim Luiz Nogueira

Se algum dia você passar nesta estrada da Serrinha de Pardinho, nome como os moradores da região chamam a  Rod. João Emilio Roder. Neste caso, convido os aventureiros e amantes pela natureza que parem seus carros no  km 04, pois lá existe um ponto elevado da Serrinha com vista para a montanha. Lá podemos deslumbrar com a visão das curvas, fazendas, lavouras, árvores, mangueiras de vaca e de um horizonte maravilhoso. Lembrando que neste ponto também existe o Cuesta Café, onde servem a bebida direto da produção da fazenda e também vende o produto, com uma diversidade de aromas, principalmente do café amarelo.

Clicar nas imagens para ver em tamanho maior











Juquiratiba: Bairro de Conchas com muita Natureza e História.

Clique sobre as imagens para visualizar em tamanho maior.
Joaquim Luiz Nogueira

Nesta manhã de domingo, 23 de outubro de 2016, fui até Juquitiratiba com minha companheira de aventura para mais uma jornada fotográfica. A Estrada para chegar ao local foi a Rondom, onde paramos para contemplarmos o Gigante Deitado.

Logo, ao sair da rodovia, uma estrada com curvas, mostra a natureza exuberante de pastagens, vegetação rasteira e um vento típico desta região da Cuesta sopram sobre os coqueiros abundantes deste contexto geográfico.


Neste ambiente me chamou atenção a presença deste tipo de coqueiro macaúba em grande quantidade. As áreas de encostas conservam muitos exemplares deste coco que abrange algumas áreas do sudeste, porém muito mais comum no Centro – oeste e Norte do Brasil. 

 O vilarejo de Juquiratiba conserva alguns vestígios do final do século XIX e início do século XX, com casas antigas, todas muito próximas da linha férrea.



Esta Igreja, segundo os moradores, foi construída na segunda metade do século XIX. Sua arquitetura com porta em arco e janelas retangulares busca semelhanças com outras casas históricas do local, vejam abaixo:



Da antiga estação que era neste local, segundo os moradores, demolida há muito tempo, podemos ver os trilhos de ferro e a base daquilo que seria no passado o ponto de embarque dos passageiros, abaixo, uma segunda construção da ferrovia e uma locomotiva de carga, que ainda usa esses trilhos.



 No vilarejo, além de casa antigas e a Igreja de Santa Cruz, mostrada acima, também podemos ver outras construções religiosas, cujos traços arquitetônicos marcam algumas características do início do século XX:





Outras curiosidades deste lugarejo:


 Agradecimento as informações de Benedito Fernandes, que me disse que estudou até o antigo 4º ano primário, mas me falou que possui conhecimentos de matemática e mencionou consciência histórica e filosófica ao falar de Karl Marx, Engels, Platão, Aristóteles e Cícero.Ao seu lado Silvana Ferreira, moradora que adora falar sobre seu bairro e da alegria em viver no lugarejo. Agradeço também ao Sr. Silvio Sebastião, cujas informações me levou ao pontos principais desta visita a Juquiratiba.





Livro: A construção do Indivíduo pelo Símbolo

  EBOOK DIGITAL- A CONSTRUÇÃO DO INDIVÍDUO PELO SÍMBOLO - 104 pág. Arquivo em PDF POWER POINT  - Preço 49,90    Joaquim  Luiz Nogueira Venda...